Por: Carlos Roberto de Miranda Gomes
Andaram
querendo me dar um banho e retirar a poeira que danificam o meu corpo, mas um
“amigo oculto”, à sorrelfa, foi se queixar ao órgão que vela pela preservação do patrimônio
histórico e artístico nacional e ele teve de intervir junto aos meus zeladores,
já fez a devida vistoria e aguarda-se a decisão pela continuidade dos serviços. Não sei o que será feito contra quem ousou
essa tentativa de me prejudicar. Bem, existe um pelourinho na minha entrada, que
ainda poderá ser usado. E o denunciante anônimo espero que fique distante de mim,
embora desejasse conhecê-lo.
Houve
até quem dissesse que eu já tinha vivido demais e estava esgotada a minha capacidade de
servir.
MEU
DEUS, O QUE SERIA DE MIM!
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