De: Evaldo Oliveira <evaldooliveira@brturbo.com.br>
Para: Odúlio Botelho Medeiros <oduliobotelho@yahoo.com.br>
Odúlio, segue um pequeno escrito sem qualquer pretensão que não seja
o puro reconhecimento a uma de suas funções do dia a dia. Espero que,
juntamente com Assis e Laércio, possamos almoçar no Âncora Caipira neste
fim de ano. Quando chegar em Natal entro em contato.
Abr. Evaldo.
ODÚLIO, o camerlengo da cultura
Todos os dias ele está de prontidão, com seus olhinhos de esquilo.
Ora escrevendo, ora participando de reuniões nos mais diversos
locais onde presta seus serviços, hoje sem remuneração. Assim,
desempenha importantes funções administrativas, domina micro-
fones e coordena pedidos de ordem em tensas reuniões.
Porém há uma função que Odúlio exerce quase sem querer que-
endo. É quando, receptor de crônicas, poemas e textos literários
mais diversos, nosso amigo se torna um importante elo entre quem
remete aquele texto e sua imensa rede de seguidores. Todos os
dias nós, leitores, ficamos à espera de uma novidade, seja de sua
autoria ou de outrem. Aí ele se torna um camerlengo, e cuida dos
bens literários que recebe, lê, avalia, e lhe dá o destino esperado.
No Vaticano, o Camerlengo é o encarregado de gerenciar duran-
te o período em que a Sé está vaga. Nesta função, o Camerlengo
fica impossibilitado de tomar decisões próprias, como escrever
encíclicas, criar ou unir dioceses, nomear bispos. Na Igreja,
atualmente, esta função está sob a responsabilidade do
Cardeal italiano Tarcísio Bertone.
Odulio Botelho, nosso camerlengo de todas as horas.
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