Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Norte
A história do jornalismo no Rio Grande do Norte precisa ser
contada. Este trabalho, organizado por Gustavo Sobral e Juliana Bulhões é
uma contribuição e uma parte dela. Se Manuel Rodrigues de Melo
inventariou os jornais existentes, a começar por registrar os jornais
manuscritos que passavam de mão em mão, os jornais de vida efêmera e as
grandes empresas jornalísticas, e assim a trajetória dos nossos jornais
impressos, ainda resta ser contada outra parte desta história, aquela
que se conta pela narrativa dos seus jornalistas.
Fiz do jornalismo o meu sacerdócio, João Batista Machado
Me tornei jornalista por acaso, Cassiano Arruda Câmara
Trabalhar em jornal era uma pedreira, Albimar Furtado
O jornal era minha vida, meu encanto, meu ganha-pão, Vicente Serejo
Agradeço ao jornalismo tudo o que conquistei, Ana Maria Cocentino
Posfácio do jornalista e professor Emanoel Barreto.
2018, Livro, Memórias do Jornalismo no Rio Grande do Nort . 1ed. Natal: Caravela Cultural, 2018. 250p.
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