Jansen Leiros*
Num
Centro Espírita, em Natal, o palestrante da noite escolheu como tema, discorrer
sobre a responsabilidade do espírito convidado para missões importantes e
elencou alguns espíritos notoriamente conhecidos.
Entre
esses espíritos citados, fora enfocado o luminar Cássius Longínus, um dos Seres
mais ilustres e cultos de nosso planeta.
No
Brasil, diz a tradição, que a maioria das entidades convocadas para missões especiais,
fora convidada por Ismael, Guia Espiritual da nação brasileira.
No caso
específico de Cássius Longinus, foi o próprio Jesus que o fez, pessoalmente,
falando-lhe dos projetos para a nação brasileira e dos cuidados que carecia ter
Dizem
que, durante a abordagem, Longinus colocou-se aos pés do Mestre Jesus,
entregando-se à tarefa questionada. Ele teria que acercar-se de toda a cautela,
lucidez, e prudência, a fim de governar o Brasil por um tempo previsto entre
cinquenta a sessenta anos, E acrescentou: Se exitosa for sua missão, você
estará livre de encarnações neste planeta
Cássius
Longinus desceu à superfície e investiu-se nas funções de Imperador do Brasil,
como Pedro de Alcântara – Dom Pedro II, em exitosa administração, na qual
demonstrou suas qualidades de homem
probo e valoroso. Seus biógrafos exaltam sua visão como
governante equilibrado e como homem de conceitos avançados e lúcidos.
Pessoalmente,
vejo a figura de Dom Pedro de Alcântara, como espírito iluminado e um autêntico
cristão.
Particularmente,
segui admirando o luminar Pero de Alcântara o Magnânimo, porque sua história
nos mostra que ele, apesar de não ter tido uma infância na companhia de seus
pais, Dom Pedro I e Maria Leopoldina da Austria, na primeira infância já parecia um homem de caráter forjado, avesso asa
intrigas palacianas. Na verdade, ele cresceu com um forte senso de dever e demonstrava
uma quase devoção ao Brasil e ao povo brasileiro. Seus dotes espirituais, de
certa forma, o afastavam de seu papel como monarca. Possivelmente, por tratar-se
de um país continental o Brasil terminou por destacar-se de seus vizinhos
latino-americanos, mantendo uma estabilidade política que o projetou,
principalmente, pelo respeito aos
direitos civis e uma forma de monarquia parlamentar constitucional. Uma característica muito particular de Pedro de Alcântara eram
as resoluções de conflitos políticos, internacionais ou “interna corpois” com base em negociações lastreadas em seu elevado caráter e em
princípios éticos. Com essas qualidades,
Pedro de Alcântara conseguiu resolver conflitos internacionais com diálogos bem
estruturados na ética, quer na Guerra do Prata, na Guerra do Uruguai e na do
Paraguai.
Com
firmeza, aboliu a escravidão, apesar da poderosa oposição e dos interesses
políticos e econômicos.
Pedro de
Alcântara era um erudito! Ganhou o
respeito de todos os espano americanos e dos mestres estudiosos como Graham
Bell, Charles Darwin, Friedrich Nietzsche, Victor Hugo, Louis Pasteur, entre
outros.
Talvez
que nas páginas deste blog seja oportuno dizer dos motivos dessa admiração pessoal por essa
família espiritual, com a qual tanto me afino, tendo como pedra basilar o
Magnânimo – Pedro de Alcântara. Vejamos!
No início
da década de sessenta (1960), havendo ingressado na Faculdade de Direito da
Universidade do Rio Grande do Norte, fui convidado pelo então Assessor Jurídico
da Base Naval de Natal, como Assistente, para ingressar para os serviços
daquela unidade militar.
Eu
atenderia às famílias dos marujos que, por muitas razões, houvessem, abandonado
a assistência aos filhos gerados, dentro e fora do casamento, pois a Marinha do
Brasil dava esse tipo de assistência, através do Serviço Social daquela Base,
dirigido pelo Pe. Raimundo Brasil, à época, Capitão de Corveta.
Na
condição de Assistente do Pe. Brasil, obrigava-me a, todas as quintas-feiras,
almoçar com o Pe. Brasil e o Imediato da Base e a fazer um relatório oral sobre os atendimentos
procedidos na semana.
Certo dia
recebemos a notícia que dentro de dois dias, receberíamos na Base a visita oficial de uma turma de Guardas-Marinha
que estavam iniciando uma Viagem de Ouro pelo mundo (o que ocorre por ocasião
da formatura de todas as turmas) No dia esperado, ancorava no cais da Base o
Navio Custódio de Melo com a Turma de Guardas-Marinha, entre os quais estava um
componente da família imperial brasileira, o Aspirante Dom Eudes José Maria
Gabriel Raquel Gonzaga, de Alcântara, de Orleans e Bragança.
Na
solenidade militar foram feitas as apresentações de estilo e, ai, fiquei
conhecendo um príncipe de “carne e osso”.
Em1063, fui nomeado para o IAA, e imediatamente transferido
para a Delegacia da cidade do Rio de Janeiro.
Após a Revolução, por questões financeiras, pedi demissão do IAA e fui tentar a advocacia empresarial.
Iniciei uma Via Crucis para apresentação de Currículo. Deixei-os em muitos lugares e, numa empresa do Mercado de Capitais, o Currículo foi aceito e, em consequência, fui chamado para uma entrevista.
Para
minha surpresa, o Diretor a me entrevistar foi o Príncipe Dom Eudes de Orleans
e Bragança que, fisionomista, me reconheceu e, ingressei na empresa.
Ao longo
desse tempo, fizemos boa amizade e alguns anos se passaram. Estreitei os laços com a família. Um irmão mais jovem veio trabalhar conosco e,
ai, conheci seus irmãos em Vassouras, o Príncipe Pedro Henrique, pai de meu
chefe, e sua mãe, a Princesa da Baviera, filha do Rei da Austria.
Dom Eudes
nascera no exílio, na França e, por essa razão, sua 1ª língua fora o Francês, em seguida, o Alemão,
em razão de sua mãe Austríaca e finalmente, português, a língua do Pai e a que
passaria a ser sua língua permanente, pois que a família voltou para o Brasil,
após a anistia recebida.
Ao longo
de trinta anos solidificamos nossa amizade e, havendo eu ingressado para o
mundo das letras, já com uns oito títulos editados, visitei o Príncipe, no Rio
de Janeiro e lhe pedi uma apresentação em Adágio de Esperanças.
ABAIXO TRANSCREVO A APRESENTAÇÃO DO
PRÍNCIPE, EM LIVRO DE MINHA AUTORIA, "ADÁGIO DE ESPERANÇAS",
PUBLICADO EM 1992, PELA GRÁFICA SANTA MARIA - NATAL - COMO SEGUE:
"BELÍSSIMO ROMANCE ESPIRITUALISTA DE JANSEN LEIROS, QUE NOS NARRA A HISTÓRIA DE DUAS ALMAS GÊMEAS E O "KARMA" QUE REGE SUAS EVOLUÇÕES. O ROMANCE, DE LEITURA AGRADABILÍSSIMA, DESENVOLVE-SE ATRAVÉS DE VÁRIOS CONTOS (ROMANCEADOS) AO LONGO DOS SÉCULOS, ENVOVENDO TRECHOS DAS HISTÓRIAS DA PENÍNSULA IBÉRICA E DO BRASIL, SOB O PRISMA ESPIRITUALISTA, O QUE TORNA O LIVRO MUITO INTERESSANTE, TAMBÉM, SOB ESSE ASPECTO.
JANSEN, QUE CONHEÇO HÁ TRINTA ANOS, É UM FILÓSOFO, MUITO MAIS QUE ESCRITOR - E NÃO ESCREVE SÓ POR ESCREVER - POIS DESEJA TRANSMITIR A SEUS LEITORES SUA MENSAGEM DE BONDADE, DE FÉ EM DEUS E ESPERANÇA NA EVOLUÇÃO DO MUNDO, ATRAVÉS DA PURIFICAÇÃO DOS ESPÍRITOS NAS DIVERSAS PASSAGENS TERRENAS.
NA SUA ETERNA PROCURA DA VERDADE, JANSEN ATINGIU A UM NÍVEL DE SENSIBILIDADE ESPIRITUAL E PUREZA D'ALMA FORA DO COMUM, O QUE ESTÁ BEM DEMONSTRADO EM MUITOS MOMENTOS DO LIVRO.
SUA MENSAGEM É TÃO BONITA QUE NOS EMOCIONA PROFUNDAMENTE, A PONTO DE NOS OBRIGAR A UM EXAME PROFUNDO DE NOSSAS CONSCIÊNCIAS, DE REAVALIAÇÃO DE NOSSAS VIDAS, LEVANDO-NOS AO RECONHECIMENTO ÍNTIMO DE NOSSAS FRAQUEZAS COM A FINALIDADE DE, HUMILDEMENTE, ADMITI-LAS. e, ATRAVÉS DA ORAÇÃO, NOS APROFUNDAR EM NOSSA PRÓPRIA ESPIRITUALIDADE PARA O REENCONTRO COM AS DOUTRINAS DE DEUS, EM BUSCA DA PURIFICAÇÃO DE NOSSOS ESPÍRITOS.
ADÁGIO DE ESPERANÇAS, PARA AQUELES
QUE TIVEREM O PRIVILÉGIO DE LÊ-LO, E A SENSIBILIDADE DE CAPTAR SUA MENSAGEM,
SERÁ INESQUECÍVEL. DOM EUDES DE ORLEANS E BRAGANÇA."
ESTE INTRÓITO (QUE NÃO É JACTANCIOSO) TEM COMO OBJETIVO DEMONSTRAR MINHA LIGAÇÃO ESPIRITUAL COM O SER CONHECIDO COMO CASSIUS LONGINUS QUE, A CONVITE DE JESUS, DESCEU À VIDA FÍSICA PARA ENCARNAR O PERSONAGEM DE DOM PEDRO II - SEGUNDO E ÚLTIMO IMPERADOR DO BRASIL.
ESTE INTRÓITO (QUE NÃO É JACTANCIOSO) TEM COMO OBJETIVO DEMONSTRAR MINHA LIGAÇÃO ESPIRITUAL COM O SER CONHECIDO COMO CASSIUS LONGINUS QUE, A CONVITE DE JESUS, DESCEU À VIDA FÍSICA PARA ENCARNAR O PERSONAGEM DE DOM PEDRO II - SEGUNDO E ÚLTIMO IMPERADOR DO BRASIL.
A MATÉRIA ESTÁ INSERIDA NO GOOGLE, SOB O TÍTULO: A R O N, UM ESPÍRITA - CASSIUS LONGINUS = PEDRO DE ALCÂNTARA.
NADA ENCONTREI SOBRE A DITA ENCARNAÇÃO DE ALAGOAS, COMO RESSARCIMENTO DA GUERRA DO PARAGUIAI. MAS HÁ UMA INFORMAÇÃO DE QUE ARON É O PRÓPRIO PEDRO II. ASSIM, O RESTANTE DO COMENTÁRIO HÁ DE SER PESQUISADO, CUIDADOSAMENTE, SE SE PRETENDE CONTEÚDO DOUTRINÁRIO. BEM ASSIM, HÁ UMA EXTENSA MATÉRIA SOBE O MAGNÂNIMO, COM 26 PÁGINAS, SOB O TITULO: Pedro, ii do Brasil
É O QUE POSSO RELATAR. NATAL 09 DE JULHO DE 2013. JANSEN LEIROS
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