As Memórias Alheias
Por Iaperi Araujo, da Academia Norte-riograndense de Letras
Li de uma vez só, encantado tanto com as estórias da vida quanto a linguagem absolutamente fiel às narrativas mas, principalmente, pelo valor que suas estórias concedem ao cotidiano comum das pessoas.
A arte do conto é muitas vezes confundida com narrativas com começo, meio e fim. Dalton Trevisan, o "Vampiro de Curitiba", superou-se com seus fragmentos da vida curitibana e, por isso, é um notável contista brasileiro.
A concisão, o fragmento isolado do contexto, foi de encontro a outros contistas que sempre procuravam criar estórias com começo, meio e fim, dando nome e sobrenome às pessoas e com um motivo principal. Conto é mais que isso. Da forma como você escreve, o leitor participa pois é lhe dado um fragmento de uma estória comum, dessas que a gente convive no dia a dia.
Da mesma forma, o texto que você domina, concede não somente um roteiro narrativo, mas permite ao leitor interagir com o ambiente e os personagens. Fico feliz com isso.
Você é um sopro novo na nossa literatura. Sempre admirei sua constância e sua luta pela cultura e fiquei vivamente impressionado pelas suas "Memórias alheias", tanto que me inspirou a dar continuidade ao meu "Velhos testamentos" que havia começado, mas deixei de lado. Parabéns e obrigado pela sua tão nobre e valorosa cultura.
Para acessar o livro no formato digital basta clicar aqui, sobre o título: As memórias alheias.
Para ler esse e outros escritos acesse www.gustavosobral.com.br
_________________
OUTROS COMENTÁRIOS:
Já antecipo - reescrevendo a blague oswaldiana - não li ainda e já gostei.
Tarciso Gurgel, autor de Informação da Literatura Potiguar
“Cesário colecionava de tudo no mundo, até jornais velhos, vencidos, lidos, tinha para dar, vender e emprestar”. – Coisas de homem!
Larissa Matos, advogada
Do título à capa, achei genial!. Reencontrei-me com expressões e práticas de minha infância. Obrigadíssima pelo valioso presente. Mas o que é mesmo caixa dos Ponhos?
Celina Bezerra, pedagoga
Corbiniana e seus transtornos psicológicos obsessivos-compulsivos!
Kivia Curry, psicóloga, mora no Rio
Você é um sopro novo na nossa literatura. Sempre admirei sua constância e sua luta pela cultura e fiquei vivamente impressionado pelas suas "Memórias alheias".
Iaperi Araújo, da Academia Norte-rio-grandense de Letras
Adorei a foto do Papa, mas começar por Cesário foi bom. Já garante boas gargalhadas.
Eliza Bezerra, doutoranda, vive em Portugal
É uma forma de revisitação do passado de forma fragmentada, na qual o leitor acaba tendo um papel importante. Estou achando sedutor.
Conceição Flores, portuguesa, professora de literatura
Uma leitura muito agradável, leve e com as manias e cavilações familiares.
Um livro bonito e muito delicado.
Selma Bezerra, artista plástica
Para acessar o livro no formato digital basta clicar aqui, sobre o título: As memórias alheias.
Para ler esse e outros escritos acesse www.gustavosobral.com.br
Tarciso Gurgel, autor de Informação da Literatura Potiguar
“Cesário colecionava de tudo no mundo, até jornais velhos, vencidos, lidos, tinha para dar, vender e emprestar”. – Coisas de homem!
Larissa Matos, advogada
Do título à capa, achei genial!. Reencontrei-me com expressões e práticas de minha infância. Obrigadíssima pelo valioso presente. Mas o que é mesmo caixa dos Ponhos?
Celina Bezerra, pedagoga
Corbiniana e seus transtornos psicológicos obsessivos-compulsivos!
Kivia Curry, psicóloga, mora no Rio
Você é um sopro novo na nossa literatura. Sempre admirei sua constância e sua luta pela cultura e fiquei vivamente impressionado pelas suas "Memórias alheias".
Iaperi Araújo, da Academia Norte-rio-grandense de Letras
Adorei a foto do Papa, mas começar por Cesário foi bom. Já garante boas gargalhadas.
Eliza Bezerra, doutoranda, vive em Portugal
É uma forma de revisitação do passado de forma fragmentada, na qual o leitor acaba tendo um papel importante. Estou achando sedutor.
Conceição Flores, portuguesa, professora de literatura
Uma leitura muito agradável, leve e com as manias e cavilações familiares.
Um livro bonito e muito delicado.
Selma Bezerra, artista plástica
Para acessar o livro no formato digital basta clicar aqui, sobre o título: As memórias alheias.
Para ler esse e outros escritos acesse www.gustavosobral.com.br
Romeu Pessoa - 11/12/2018
Aguardo ansioso o segundo volume!
Múcio Medeiros - 10/12/2018
Excelente leitura. Para boas risadas.
Antonio - 10/12/2018
Uma leitura rápida e divertida!
Ricardo - 10/12/2018
É um livro inovador. Cada história é uma surpresa.
Fernanda Sobral - 10/12/2018
Li num sopro e fiquei querendo saber mais. Do retrato do Papa à mordida da raposa... histórias incriveis.
Selma sobral - 09/12/2018
Genial 👏👏👏 amei!!!!
Carlos de Miranda Gomes - dez.2018
Por duas vezes comentei o livro, mas não foi gravado. Agora o faço: Sem dúvida, Gustavo foi para mim uma grata surpresa. Fui analisando todos os seus trabalhos e, agora, com este delicioso "As Memórias Alheias", ele chegou a melhor momento do seu estilo, mantendo íntegros alguns predicados de um bom escritor: originalidade, pureza e simplicidade, que garantem a sua consolidação no cenário literário potiguar.
Aguardo ansioso o segundo volume!
Múcio Medeiros - 10/12/2018
Excelente leitura. Para boas risadas.
Antonio - 10/12/2018
Uma leitura rápida e divertida!
Ricardo - 10/12/2018
É um livro inovador. Cada história é uma surpresa.
Fernanda Sobral - 10/12/2018
Li num sopro e fiquei querendo saber mais. Do retrato do Papa à mordida da raposa... histórias incriveis.
Selma sobral - 09/12/2018
Genial 👏👏👏 amei!!!!
Carlos de Miranda Gomes - dez.2018
Por duas vezes comentei o livro, mas não foi gravado. Agora o faço: Sem dúvida, Gustavo foi para mim uma grata surpresa. Fui analisando todos os seus trabalhos e, agora, com este delicioso "As Memórias Alheias", ele chegou a melhor momento do seu estilo, mantendo íntegros alguns predicados de um bom escritor: originalidade, pureza e simplicidade, que garantem a sua consolidação no cenário literário potiguar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário