O GADO VACUM
TRAZIDO
PARA O BRASIL,
Por Jansen Leiros
No Brasil, antes de
seu descobrimento, jamais ocorrera
a presença do
gado vacum, em seu território, como ocorrera nas áreas continentais eurasianas, ao longo de
suas extensões.
De fato, apesar da
diversidade de animais nativos, no continente sul-americano inexistia sequer, um único exemplar de gado vacum como ocorria nos
continentes do lado
do velho mundo, ou seja, do lado oriental da
terra.
Porém, os
colonizadores das terras novas, isto é, as terras do Além Mar (como dizem os
europeus) não podiam prescindir
daqueles animais, pois
que faziam parte do cardápio de
seus habitantes. Caberia, assim, aos
responsáveis pela cadeia alimentar dos novos países provocar o surgimento de um
animal de médio porte para sua utilização no cardápio diário, proteico, de
paladar agradável, ao gosto dos europeus.
Seria um prato insubstituível na mesa Brasileira, principalmente pela riqueza de suas proteínas.
Havia um ponto
importante, o Europeu já conhecia o gado que se constituía um atrativo que já
estaria referendado. Seria uma aprovação tácita.
Mas, na verdade o
Brasil era um pais novo, com uma economia incipiente ; o transporte
oneroso...enfim, havia de ser estudado
com as devidas cautelas.
Somente nos anos
sessenta, do século XX, tiveram início as primeiras importações de gado,
oriundo da Índia, transportado por navios.
Na verdade, os animais autóctones, do Brasil, tinham vasta diversidade, porém eram selvagens demais para
serem cuidados por vaqueiros
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