26/09/2018

QUINTA CULTURAL - DIA 27 DE SETEMBRO

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN IHGRN <ihgrn.comunicacao2017@gmail.com>



Caro confrade/Confreira,

Informamos que H O J E, quinta-feira, haverá uma palestra sobre a História das Constituições do Rio Grande do Norte, ministrada pelo professor de Direito Constitucional, Paulo Henrique Marques Souto.
A palestra ocorrerá no Salão Nobre, na sede do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, à rua da Conceição, 622, com início às 18 horas.
Aguardamos a sua presença.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

HERIVELTO MARTINS, UMA HISTÓRIA – Berilo de Castro




HERIVELTO MARTINS, UMA HISTÓRIA –
Aqueles que curtiram e que ainda curtem a boa música romântica, com uma  letra  sofrível de   história de amor, dramas e conflitos a dois, jamais irão esquecer do nome de Herivelto Martins (1912-1992), compositor, ator e cantor, estrela de primeira grandeza da Música Popular Brasileira.
Herivelto de Oliveira Martins (Herivelto Martins), nasceu em Rodeio/RJ, em 30 de janeiro de 1912. Filho de Félix Buenos Martins, agente ferroviário, excelente músico e arranjador teatral e Cartola de Oliveira Martins, costureira e doceira. Da  união tiveram quatro filhos: Herivelto, Hedelacy, Hedenir e Holdira.
Herdara do pai a vocação artística, e já com três anos de idade fazia parte como ator nas peças que seu pai organizava e apresentava.
Em 1916, a família mudou-se para Barra de Piraí, onde seu pai criou a Sociedade Dramática Dançante Carnavalesca Florescente de Barra de Piraí, local que organizava bailes, criava e dirigia espetáculos teatrais, já com a participação do filho menor, Herivelto.
Aos 9 anos de idade, o menino músico compôs a paródia “Quero uma mulher bem nua” e o samba “Nunca mais”, que não chegou a ser gravado.
Com treze anos, conheceu Zeca Lima e Colosso, artistas circenses, com os quais formou um trio, que passou a se apresentar com sucesso pelo interior do estado do Rio de Janeiro. Um fato inusitado aconteceu, em uma de suas apresentações, quando os seus parceiros foram presos pela polícia ( por dívida com a justiça).
Com a promoção funcional de seu Félix, a família foi morar no bairro do Brás/São Paulo, mais precisamente na rua Salão Lobato, onde Herivelto  foi trabalhar em um botequim, passando  a ser conhecido por Carioca.
Aos dezoito anos, deixou a convivência com os pais e foi morar na cidade do Rio de Janeiro, onde passou ocupar múltiplas funções: palhaço  de circo, vendedor, caixa de botequim, ajudante de contabilidade e, aos sábados, ajudando o irmão Hedelacy, como aprendiz de barbeiro.
Criou gosto para o novo ofício, e logo recebeu  um convite para trabalhar em uma barbearia no Morro do São Carlos, onde  conheceu o compositor José Luiz da Costa (o Príncipe Pretinho), e o seu futuro parceiro J.B. de Carvalho, do Conjunto Tupy, amigo do dono da gravadora RCA Victor.
Compôs a canção “Da cor do meu violão”, que foi apresentada a J.B de Carvalho, que a  gravou no ano de 1932, pela RCA Victor. Nascia  aí o compositor Herivelto Martins.
Em 1932, Herivelto, juntamente com Francisco Sena, que conhecera no Conjunto Tupy, começa a ensaiar algumas canções, entre elas a música “Preto e Branco”. A dupla recebeu convite de Vicente Mazulo para fazer uma apresentação no Cine/Teatro Odeon, quando foi muito elogiada e, de imediato,  contratada, passando a ser chamada “Dupla Preto e Branco”, nomenada  por Vicente Mazulo.
O primeiro disco da dupla foi gravado em 1934 pela Odeon, composto pelos sambas: “Quatro Horas” e “Preto e Branco”; vindo depois a gravar  “A vida é Boa”, “Vamos soltar balão” e   “Como é belo”.
Em 1935, morre Francisco Sena. Herivelto passa a atuar sozinho, voltando a trabalhar como palhaço e caipira com o nome de Zé Catinga. Um ano depois, é apresentado ao cantor e compositor Nilo Chagas, com quem forma novamente a Dupla Preto e Branco, gravando quatro discos.
Em 1937, a dupla gravou com a cantora Dalva de Oliveira (1917-1972) “Batuque de Itaquari” e a marcha “Cecí  e Peri”, de autoria de Príncipe Pretinho, com sucesso. No seu programa na Rádio Mayrink Veiga, o apresentador César Ladeira (1910-1969) mostrou pela primeira vez o Trio: Herivelto, Nilo Chagas e Dalva de Oliveira, o qual batizou  de Trio de Ouro.
A vida de Herivelto foi recheada de casamentos. Em 1930, conheceu Maria Aparecida Pereira de Mello, sua primeira esposa, com quem teve 2 filhos: Hélcio e Hélio. A união durou cinco anos.
Em 1937, oficializou o seu segundo casamento com a sua companheira de Trio, Dalva de Oliveira, em um ritual de umbanda. Tiveram 2 filhos, Pery Ribeiro (cantor) e Ubiratan de Oliveira Martins (produtor de TV). Dez anos depois (1947), veio uma nova separação, depois de muitas brigas, traições e ciúmes. Momento que teve início a uma das maiores batalhas polêmicas musicais, com participação, por um lado, de  Herivelto e David Nasser (1917-1980), seu grande parceiro; jornalista brilhante, compositor polêmico e de carácter duvidoso; do outro lado, famosos compositores amigos de Dalva, entre eles Ataulfo Alves.
Três anos depois (1950), o Trio recebe uma nova formação, com  a participação da cantora Noemi Cavalcanti.
Em 1952, Herivelto casa pela terceira vez com a aeromoça Lurdes Nura Torelli, prima do Barão de Itararé; a união perdurou até o ano de 1990, quando do falecimento de  Lurdes. No mesmo ano (1952), o Trio recebeu uma nova formação com a entrada da cantora Lourdinha Bittencourt (esposa do cantor Nelson Gonçalves), permanecendo juntos e unidos   por 27 anos (1952-1979). O conjunto musical recebeu ainda  sua quarta e última formação com a chegada de Raul Sampaio e Shirley Dom, na década de de 1980.
No ano de 1992, aos 80 anos, no dia 16 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro, faleceu vítima de uma embolia pulmonar, deixando uma vasta e rica discografia, com quase setecentas canções, como:  “A Lapa”, “Caminhemos”, “Atiraste uma Pedra”, “Ave Maria no Morro”, “A Bahia te espera”, o clássico e  imortal tango” Carlos Gardel”, “Camisola do dia”, “Nega Manhosa”, “Pensando em ti”, “Praça Onze” e muitos e muitos outros belos e inesquecíveis sucessos, que ainda são bem audíveis pelos amantes da boa música brasileira.

Berilo de CastroMédico e Escritor –  berilodecastro@hotmail.com.br
As opiniões contidas nos artigos são de responsabilidade dos colaboradores


ALFREDO MESQUITA EM TRÊS TEMPOS

Valério Mesquita*
mesquita.valerio@gmail.com

Uma vida pública exercida ao longo de mais de quarenta anos é impossível de ser memorizada de uma ou duas vezes. Quase sempre fatos isolados ou esquecidos emergem e são lembrados, aqui e acolá, por mentes privilegiadas que ajudam a moldar o perfil de quem já se foi, mas que deixou inesquecíveis lições de vida. Assim foi Alfredo Mesquita Filho, ex-prefeito de Macaíba (três vezes) e ex-deputado estadual, também por três legislaturas.
Um traço predominante de sua personalidade era o desprendimento, o despojamento de bens materiais ou vantagens que lhes fossem, porventura, oferecidos. Esse legado grandiloquente de sua vida tive poucas chances de narrá-lo em várias notas biográficas que produzi, principalmente por ocasião do seu centenário de nascimento.
01) Integrava uma prole de seis irmãos herdeiros de um rico patrimônio em fazendas, rebanhos, lojas de tecidos e dinheiro quando sobreveio a morte do seu pai. Como não poderia deixar de ser, ocorreram inúmeras discussões e disputas entre os irmãos pelo espólio. Ao receber o seu quinhão percebeu que dois dos seus irmãos litigavam pessoalmente e na justiça, insatisfeitos pelo que lhes coubera. Numa atitude inusitada, ofereceu “de mão beijada” a sua parte na Loja Natal Modelo aos dois contendores e com isso sepultou a dissensão dos manos José e Vicente Mesquita.
02) De outra feita, lá pelo final dos anos quarenta, testemunhou a firma Santos e Cia Ltda, pertencente ao seu grande amigo José dos Santos, atravessar seríssimas dificuldades de crédito, além de outros problemas que inviabilizavam a organização. Desfrutando de excepcional prestígio político e pessoal nos governos pessedistas de José Varela, no Rio Grande do Norte, e de Eurico Gaspar Dutra, presidente, através de Georgino Avelino e João Câmara, conseguiu no Rio de Janeiro, capital da República, a recuperação econômica da empresa, tornando-se credor da gratidão e do profundo reconhecimento da família Santos. Seu José, português, homem honrado e líder do grupo, convidou Mesquita para ser sócio da firma. “Não posso ser sócio se não tenho capital nem ações para tal objetivo”, foi a sua resposta. “O que você fez é bem mais do que todos esses papéis”, retrucou o velho José dos Santos. “Mas não posso aceitar”, concluiu Alfredo Mesquita e encerrou o assunto. Geraldo Ramos dos Santos e José dos Santos Filho conheceram o episódio.
03) No plano político, menores não foram os exemplos do seu desapego às ofertas ou benesses que pudessem lhe trazer vantagens ou significar se curvar aos poderosos. Lembro-me que no governo de Aluízio Alves, em 1965, recebeu uma missão chefiada pelo economista Roosevelt Garcia com o fito de oferecer-me um cargo de fiscal de rendas, em troca do abrandamento de sua atuação política no município para beneficiar a candidatura do monsenhor Walfredo Gurgel. A resposta só não foi truculenta em respeito ao emissário, que era um dos seus sobrinhos prediletos. E assim perdi a missão de arrecadar tributos. Ainda na política, acode-me a história do discurso explosivo de Carvalho Neto na praça pública de Macaíba, em 1966, contra Francisco Seráfico e Mônica, adversários de Mesquita no plano municipal. Logo se formou um grupo hostil para agredir fisicamente o inflamado orador. Ao tomar conhecimento, Alfredo Mesquita deslocou-se até o comício e ao lado de amigos formou uma muralha de defesa em torno de Carvalho Neto e foi deixá-lo em Natal, seguido por um comboio de automóveis. São e salvo.

(*) Escritor


   
Marcelo Alves

 


Estórias venenosas

Em “Imitando a arte”, nosso artigo da semana passada, tratei do curioso e ao mesmo tempo trágico cometimento de crimes verdadeiros alegadamente sob inspiração dos romances da minha amiga Agatha Christie (1890-1976). Infelizmente, aquilo que nos faz tão bem – a companhia e a genialidade da Rainha do Crime –, também pode ser usado para o mal. 

Como visto, a tônica nesses crimes – supostamente praticados sob inspiração da obra de Christie – é o uso de venenos. E, como também dito, um romance em especial, “The Pale Horse” (“O cavalo amarelo”, 1961), parece haver instigado a imaginação desses assassinos reais. Em “The Pale Horse”, assassinos profissionais, forjando pretensas cerimônias de magia negra, fazem uso de uma droga incolor e inodora, difícil de detectar, cujos sintomas decorrentes do seu uso são facilmente confundidos com os de outras enfermidades: o tálio. 

Mas o uso de veneno na ficção de Agatha Christie não se restringe a “The Pale Horse”. Contam-se mais de 80 personagens que morreram envenenadas em seus livros. E suas descrições sobre o uso e os efeitos de toxinas, cujo conhecimento foi adquirido durante a 1ª Guerra Mundial, são universalmente consideradas como acuradas e engenhosas, emprestando ainda mais qualidade aos seus surpreendentes enredos. Eu mesmo posso recomendar uma meia dúzia dessas “estórias venenosas”. Diversão certa. 

Começo logo pelo excelente “The Mysterious Affair at Styles” (“O misterioso caso de Styles”, 1920), o primeiro romance da Rainha do Crime. É aqui que nos são apresentados o inconfundível Hercule Poirot (o detetive belga imaginado por Christie), o seu companheiro de aventuras Capitão Hastings (que narra a estória) e, ainda, o laborioso Inspetor Japp, da Scotland Yard. A coisa se passa numa isolada casa de campo, a mansão Styles. A casa está cheia de hóspedes. A rica proprietária da casa, no que parece ser um ataque cardíaco misturado com convulsões, morre. Todos na casa tinham algum interesse no passamento da falecida. Surge a suspeita de envenenamento. A droga usada é a fatal estricnina. 

Outro título que não fica atrás em qualidade – e no qual também se faz uso homicida de uma droga – é “Lord Edgware Dies” (“A morte de Lorde Edgware” ou “Treze à mesa”, 1933). Aliás, não é raro ser este considerado um dos melhores romances – e quicá o melhor – escritos pela minha amiga Agatha Christie. Também protagonizado pelo pitoresco Hercule Poirot, ao lado de seu escudeiro Capitão Hastings e do Inspetor Japp, a trama inicia-se com o assassinato, com uma facada [o que me evoca os tempos bisonhos que vivemos], do Lorde Edgware. A esposa, Jane Wilkinson, que o havia ameaçado de morte ante a recusa de um divórcio, é a primeira suspeita. Mas ela tem um álibi numa festa com treze convidados. E, para encobrir o primeiro crime, outro é praticado. Desta feita, usa-se um antigo e conhecido barbitúrico, o veronal. 

Em “Sparkling Cyanide” (“Um brinde de cianureto”, 1944) o título já diz tudo. Na sua festa de aniversário, a belíssima e infiel Rosemary Barton aparentemente comete suicídio. Mas a coisa não é tão simples assim. É o que dizem as cartas anônimas recebidas pelo marido. Uma reconstituição da morte é empreendida, pois todos os convidados têm motivos e coisas a esconder. O Coronel Race, outro dos personagens da Rainha do Crime, é o convidado para desvendar essa trama cheia de cianureto. 

Cicuta foi o veneno tomado por Sócrates (469-399 a.C.) para se autoexecutar na raivosa Grécia de então. Essa mesma droga causa a morte do pintor Amyas Crale em “Five Little Pigs” (Os cinco porquinhos”, 1942). Caroline, sua esposa, foi condenada pelo crime. Morreu na prisão. Criança à época do trágico evento, a filha Carla Lemarchant, dezesseis anos depois, prestes a se casar, decide provar a inocência da mãe. A pedido da jovem, entra em cena o inolvidável Hercule Poirot, que sai à caça dos cinco porquinhos (digo, suspeitos) da trama. Quase à unanimidade, “Five Little Pigs” é considerado o melhor romance de “murder in retrospect” (aliás, título desta estória, quando de sua primeira publicação) da Rainha do Crime. 

“Dumb Witness” (“Poirot perde uma cliente”, 1937) é mais um caso para a dupla Hercule Poirot e Capitão Hastings. A senhorita Emily Arundell sofre um estranho e grave acidente em casa. Desconfiada dos parentes, ávidos por sua herança, ela escreve ao amigo Poirot. Mas quando a carta chega ao detetive, ela já está morta. Poirot e Hastings vão a Littlegreen House para esclarecer o acontecido. Do crime, a principal testemunha é Bob, o cãozinho da finada. Assim como o meu Capote (esse é o nome do meu cão), ele não pode dizer nada. De toda sorte, esse melhor amigo do homem tem um papel destacado nessa trama cuja toxina assassina é o fósforo. 

Por fim, nesta minha lista, tem um romance em que é utilizado aquele que talvez seja o mais famoso dos venenos: o arsênico. Em “After the Funeral” (“Depois do funeral”, 1953), os parentes acham-se presentes às exéquias do rico industrial Richard Abernethie. A irmã Cora, para o desconforto dos demais, insinua que o de cujus foi assassinado. No dia seguinte, com machadadas, a impertinente Cora é assassinada. Para desvendar todo o sucedido: chama o Poirot. 

Bom, eu podia citar inúmeros outros títulos. De toda sorte, quando eu falo que recomendo esses romances aí, quero dizer a leitura, tão somente. Nada dessas sandices de ficar bulindo com venenos. Assim como Agatha Christie, que fazia apenas ficção, eu tento somente misturar direito com literatura. Embora com bem menos estilo que minha amiga. 

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL
Mestre em Direito pela PUC/SP
Papai,
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1932, Francisco escreve de Minas ao pai, pedindo notícias dos seus, o pai morreria em 1937 e ele nunca mais voltaria...




Há muitos meses que não tenho notícias diretas suas, apenas o Paulo, ultimamente, me tem escrito, falando-me a seu respeito. Não sei se V.Mcê recebeu uns livros que mandei escritos por mim quando estava no Rio. Tenho muito que contar e estou agora em Alto do Rio Doce, que fica perto de Piranga, em que eu estava, porém, tem melhor clima e o povo goza de muita saúde.

É impossível melhor clima do que este. V.Mcê deve ter conhecido a Serra do Martins. Pois nem o frio de lá no inverno se compara com o calor de cá. Daqui a pouco o termômetro baixará para dez até agosto ou setembro. Quando me lembro que o povo ai morre de sede pelas estradas enquanto a água aqui cascateia por todos os lados das montanhas mineiras movendo engenhos de cana, moinhos de triturar milho e usinas de luz e força elétrica, tenho a impressão que Deus esqueceu do Nordeste.

Como vai V.Mcê? Todos ai vão bem? Onde estão os meninos que Silvino e Segunda deixaram? O Manuel já casou? Paulo comunicou-me do noivado dele ficando eu satisfeito porque a moça é nossa prima do Recife, em 1925, era a mais bonita da capital.

Não sei se algum dia voltarei ai. Dalila está sofrendo de uma aneurisma no coração, proibida de qualquer viagem por terra ou por mar. Além disso, os meus interesses aqui não me deixariam ir a não ser a passeio. Já deixei a promotoria e estou advogando, por dar mais rendimento.

Espero em Deus que a minha sorte se forme de uma vez e que eu possa algum dia ser útil ao nosso país e àqueles que precisam de mim. Recomende-me a Iaiá e aos de casa. Abençoe-nos a todos, Francisco, Alto do Rio Doce, 4-5-1932.


Para ler esse e outros escritos acesse www.gustavosobral.com.br

21/09/2018

















PRESENÇA ACADÊMICA

Cadeira 2 Humberto Hermenegildo
Cadeira 5 Manoel Onofre Jr.
Cadeira 13 Eulália Barros
Cadeira 15 Lívio Oliveira
Cadeira 17 Ivan Maciel
Cadeira 24 Sônia Faustino 
Cadeira 26  Diogenes da  Cunha Lima
Cadeira 27 Vicente Serejo (palestrante) 
Cadeira 31 Leide Câmara
Cadeira 33 Carlos Gomes




Fotos Leide Câmara e Lívio Oliveira

H O J E