| ||||
|
09/07/2016
08/07/2016
CLAMORES DE GUERRA E PAZ
Valério Mesquita*
Os olhos não devem ser pagos,
porque enxergam, as pernas porque andam nem os ouvidos porque escutam. Assim
deve ser com o gestor público que exige idolatria por realizar ações
administrativas dentro do âmbito estrito da própria competência. Em muitas
ocasiões utiliza a pólvora alheia para satisfações do instituto imediatista de
distorcer o fato, a história e a verdade. O diagnóstico para tal comportamento
é de ordem psicológica, de desvio de conduta com fulcro no rancor, no ganho
eleitoral e no despreparo emocional. Governo sem oposição deixa o administrador
sem rumo nem prumo. A menos que se viva no Vietnã, na Coréia do Norte, Cuba, China
ou em algumas republiquetas africanas. É lamentável o desperdício de poucos, de
significativos talentos políticos no Rio Grande do Norte, que se omitem pelo
medo ou se portam de forma dispersa, sem unidade de ação. Oposição não pode ser
light nem doidivana, delicada, de faz de conta. Aparências, nada mais. O
indivíduo de bom caráter não se vende nem leiloa vantagens com o adversário no
atacado ou no varejo, dentro de sua casa.
Quantos erros não foram
cometidos nos últimos anos pelos presidentes, governadores e prefeitos
municipais que manipularam as respectivas casas legislativas com o mel de furo
do empreguismo e de vantagens pessoais. O homem comum, o eleitor, o popular,
quando enxergam diante deles uma placa enorme anunciando uma obra pública
vultuosa, cara, demorada, comentam de imediato: “Serviço grande, dinheiro
demais e se não for fiscalizado vai sair propina...”. Isso aí já está
impregnado no imaginário do povo porque é a cultura reinante desde o tempo de
Tomé de Souza, o governador geral.
As deduções não são
preter intencionais ou preter dolosas. O comportamento de modo geral do homem
público brasileiro, quando ordenador de despesa, hoje, se traduz como uma
atividade de risco. Quando os tribunais de contas da federação listam e
publicam os nomes dos gestores “ficha suja”, logo, logo, liminares escapatórias
são impetradas junto aos TRE’s e Poder Judiciário, iniciando-se, a partir daí,
uma intrépida viagem de circunavegação polar até o TSE. E a eleição? Essa já
passou e o assunto morreu. De nada valeram: a) o criterioso trabalho dos
técnicos e auditores em contas públicas; b) o detido exame e a proposição cabal
do Ministério Público junto aos TCE's; c) bem como a relatoria do voto dos
conselheiros condenando o agente. Ou o julgamento fiscal, contábil e o controle
da despesa pública exercidos pelos TCE’s
merecem o respeito e o acatamento ou o auxílio que eles ofertam aos
poderes são apenas encenação, bazófia e superficialidade?
O Ministério Público
brasileiro está abastecido de talentos e valores novos. Comece observando a
equipe que investiga a operação “lava jato”. O Poder Judiciário do país deve
ser constituído de cabeças pensantes, antenadas com o objetivo de passar o
Brasil a limpo. Todos irmanados, tais como, pastoradores de auroras boreais
para um país de escassez, desempregos e ultrajes. O grande obstáculo continua:
as casas do congresso, as oficinas da lei. Nelas a legislação nacional caducou
em todos os sentidos e seguimentos. A pluralidade abusiva de partidos políticos
é a maior hipocrisia democrática do nosso tempo. Ela é permissiva e mercadora.
Não desperta autênticas vocações de legisladores. Daí a pobreza de nomes, de
líderes que a nação hoje vivencia. É só trazer à retentiva os nomes dos
políticos de ontem e compara-los com os atuais. Essa tarefa cabe ao povo que
sempre se deixou iludir. E como o sonho não envelhece espera-se que o
brasileiro eleitor faça a sua parte. Terminando o texto, numa FM, ouço Raul
Seixas: “Não pense que a canção está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na
vida. Tente outra vez!”.
(*) Escritor
07/07/2016
500 anos depois, segredo de Monalisa é revelado — e não está no sorriso
Yahoo Notícias3 de julho de 2016
Um
dos grandes mistérios da humanidade tem uma área de 77 x 53
centímetros. Esse é o espaço ocupado por Leonardo Da Vinci para, com
tinta e óleo, criar a Monalisa. E, após anos de pesquisa, a tela que
vive no Louvre, em Paris, teve um segredo desvendado.
O
que não é segredo são os mistérios do quadro de Da Vinci. Recentemente,
a obra do gênio italiano foi temática central do romance Código Da
Vinci, best seller mundial que não tardou para virar filme. E o enredo
da ficção pode acabar ganhando nuances reais.
Tudo
começou com o pesquisador italiano Silvano Viceti. Ele dedicou toda sua
vida ao estudo do quadro e, claro, descobriu detalhes nunca antes
revelados. Um deles, desapercebido em pesquisas anteriores, revela que o
sorriso não é o grande enigma da Gioconda.
Seu
segredo está em seus olhos. Pode soar bem clichê — e talvez até por
isso ninguém tenha pensado —, mas os olhos da Monalisa que escondem seu
verdadeiro segredo. Segundo o pesquisador italiano, pequenos traços de
iniciais misteriosas estão ocultos nas pupilas delas.
Até
o momento, uma equipe liderada por Viceti afirma que as letras do olho
tendem a ser as iniciais do autor da obra. Um L e um V, pois. O segredo
mesmo está no olhe esquerdo, que ainda está em análise. O pesquisador,
porém, não é tão otimista com essa análise.
“É
sempre muito difícil tirar conclusões sobre esses quadros mais antigos,
enigmáticos. Temos de lembrar que a falta de clareza vez do fato de que
é uma obra com mais de 500 anos, não é mais a mesma coisa de quando foi
pintada”, adverte Silvano.
Como
Da Vinci tinha uma predileção por assuntos esotéricos, os pesquisadores
acreditam que as letras do olho esquerdo sigam essa linha. Para
Silvano, esses segredos seriam o pontapé inicial para descobrirmos o
verdadeiro “código Da Vinci”.
Isso
porque o italiano acredita que se compatriota tinha mesmo um código que
escondeu em suas obras. Se isso é verdade e qual seria o significado
disso, só saberemos após pesquisas. Recentemente, pesquisadores tentaram
exumar os restos mortais do artista para descobrir se a Monalisa seria
um estranho autorretrato.
06/07/2016
Documentário Passo
da Pátria – Porto de Destinos será exibido no Mercado de Petrópolis no dia 8 de
julho
Dirigido por
Alex Régis e Paulo Dumaresq, documentário longa-metragem “Passo da Pátria –
Porto de Destinos” será exibido no próximo dia 8 de julho, no Espaço Cultural
Abraham Palatnik, no Mercado de Petrópolis
A comunidade do Passo da Pátria se desenvolveu de forma
improvisada e desordenada,espremida entre a linha do trem e o rio Potengi,
próximo aos bairros do Alecrim, Cidade Alta e Ribeira, em decorrência da
intensa movimentação comercial no local entre o final do século 19 e início do
século 20, quando foi o principal porto e porta de entrada do comércio na
capital do Rio Grande do Norte.
Esse aspectohistórico do lugar inspirou o título do filme “Passo da Pátria - Porto de Destinos”, documentário
longa-metragem que lança um olhar humano sobre o cotidiano da comunidade. Dirigido
pelos jornalistas Alex Régis e PauloDumaresq, o filme será exibido no próximo
dia 8 de julho, às 20h, no Espaço Cultural Abraham Palatnik, que fica no
Mercado de Petrópolis, com apoio do Cineclube Natal e da Associação dos Permissionários do Mercado de
Petrópolis (Asperm). Oacesso égratuito.
Fotógrafo
do jornal Tribuna do Norte há mais de uma década, Alex Régis precisou entrar no
Passo da Pátria algumas vezes para fazer matéria.E osenfoques, quase sempre,
eram negativos, de histórias tristes, de crimes, de problemas.
“Certavez,resolviir
lápara produzir a capa de um caderno especial. A intenção era capturar uma
imagem de pesca bem plástica. Tinha ali o local perfeito, com o cenário
composto por barcos ea luz do pôr do sol refletida no rio Potengi. Depois de
fazer a foto, comecei a conversar com o pescador ‘Nino do Peixe’.Ele falava do
Passo com um orgulho, um brilho no olhar que me despertou o interesse em
pesquisar a história da comunidade”, diz o fotógrafo, contando como surgiu a
ideia do documentário.
AlexRégis
saiu de lá com a foto que lhe daria o prêmio BNB de Jornalismo e também com uma
visão menos preconceituosa. “Eles sofrem discriminação. Quem passa ali na
Avenida do Contorno e olha pra comunidade, tem medo”, diz.
Com o tema definido e uma prévia ideia de que linhaseguir,
convidou o jornalista edramaturgo Paulo Jorge Dumaresq para escrever o roteiro
e o ajudarna direção. Os dois já haviam trabalhado juntos no curta de ficção "Incontinências” (2014). Entre
planejamento, pré-produção, produção, edição, finalização e mixagem de áudio, o
documentário levou um ano para ser feito — 100% com recursos próprios e a
colaboração de parceiros.
Os diretoresprimaram por contar a história do Passo da
Pátria, desde os primórdios até os dias atuais, pela boca de seus moradores.“Creio
que fomos fieis ao nosso intento”, avalia Dumaresq.
A ideia inicial era produzir um curta-metragem, mas,ao
entrar no Passo,eles se depararam com a riqueza humana da comunidade, a geografia
peculiar do lugar e belezas naturais. De modo que foram fortemente atraídos
pelas possibilidades que o lugar ofereceu. “Quando assistimos todas as entrevistas e as
imagens capturadas, chegamos à conclusão que o filme tinha virado um longa. Ele
ficou com 70 minutos”, diz Alex Régis.
Os realizadores optaram por uma fotografia limpa, com luz
natural e sem muitos efeitos. “Aproveitamos ao máximo as cores da comunidade.
Cor é vida. E o Passo tem sua dinâmica própria na colorida alegria de seus habitantes.
Usamos ainda a cor sépia para remeter ao passado”, fala Dumaresq.
O documentário é quase todo construído a partir das
memórias e narrativas dos moradores. Mas Paulo Dumaresq e Alex Régis tiveram
também a ideia de convidar um ator para interpretar Luís da Câmara Cascudo e
recitar seus escritos sobre os tempos áureos do Passo. O escolhido para o
papelfoi o cariocaRuyter de Carvalho, com experiência no teatro, no cinema e na
TV, inclusive participações em novelas da Globo, como o folhetim “Que Rei sou
eu?”.
“Os textos foram extraídos do livro História da Cidade do
Natal. Mas não quisemos mimetizar o ator de Câmara Cascudo. Apenas remeter ao
folclorista e historiador. É importante esclarecer isso”, ressalta Dumaresq.
A trilha é toda potiguar e original, composta para
o filme, com direção musical de Adriano
Azambuja. Destaque para a canção "Passo da Pátria - Porto de Destinos"
(de Antônio Ronaldo e Franklin Mário), interpretada pela cantora Antoanet
Madureira, e o rap "As margens", do projeto Éris (Artur Faustino e
Bruno Otávio). Participam ainda os músicos
Nicholas Guitarman, Dudu Campos, Isaac Ribeiro e Heudes Régis.
A equipe técnica praticamente foi a mesma de “Incontinências”,
com a adição da cineasta e montadora Suerda Morais, da CaSu Filmes, produtora
parceira. A Peron Filmes também apoiou com equipamentos. Colaboraram ainda
Camilla Natasha e Davis Josino (produção de set), Nilson Eloy (som direto e
mixagem de áudio) e Alysson Régis (platô). O filme contou com o apoio da
Secretaria Municipal de Comunicação Social da Prefeitura de Natal, Ludovicus -
Instituto Câmara Cascudo, Nalva Melo Café Salão, Bardallo’s Comida & Arte, Associação
para o Desenvolvimento de Iniciativas de Cidadania (ADIC/RN), CBTU e Estúdio
Sonorus.
SERVIÇO:
EXIBIÇÃO DO
FILME ‘PASSO DA PÁTRIA – PORTO DE DESTINOS’
Dia: 8 de
julho (sexta-feira).
Horário: 20h.
Local: Espaço
Cultural Abraham Palatnik (Mercado de Petrópolis).
Entrada
gratuita.
Contatos:
Paulo Dumaresq - 99953.5846.
Alex Régis - 99992.5259.
05/07/2016
O batismo de Pedro Velho
Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com
Pedro Velho (de Albuquerque Maranhão) é nome de município e de praça.
Era médico e Governou nosso estado. Vez por outra, encontro um registro
perdido, principalmente de batismo, em livros da Igreja. Foi por acaso
que encontrei o batismo dele.
Aos vinte e seis de junho de 1857, na Capela do Engenho Jundiaí, batizei
solenemente a Pedro, nascido a vinte e sete de novembro do ano próximo
passado, filho legítimo de Amaro Barreto de Albuquerque Maranhão e D.
Feliciana Maria da Silva e Albuquerque, brancos, moradores nesta
Freguesia; foram padrinhos Francisco Gomes Pedroza e Dona Maria da Cruz
Pedroza. E para constar fiz este assento em que me assino. Bartholomeu
da Rocha Vieira. Vigário Colado.
Feliciana era filha de Fabrício Gomes Pedroza. Este casou três vezes, sendo uma delas com uma irmã de Amaro Barreto.
Que destino teve a Capela de Jundiaí?
Feliciana era filha de Fabrício Gomes Pedroza. Este casou três vezes, sendo uma delas com uma irmã de Amaro Barreto.
Que destino teve a Capela de Jundiaí?
04/07/2016
AGENDEM-SE
EM DIA COM A ACADEMIA Nº 14 – 17/6/2016
Cuidando da Memória Acadêmica
EM DIA COM A ACADEMIA Nº 15 – 27/6/2016
Cuidando da Memória Acadêmica
COMUNICADO
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2015
Vai apresentada em Assembleia
Integrando as comemorações dos 80 anos da Academia Norte- Rio-Grandense de Letras,
100 do imortal Hélio Galvão
CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE HÉLIO GALVÃO
Nasceu em Tibau do Sul-RN, a 18 de março de 1916 - Faleceu em Natal-RN, no dia 20 de outubro de 1981
O Universo de Hélio Galvão
12 de julho (terça-feira)
Na ANRL – térreo
Convidados
Ernani Rosado – Coordenador
Diogenes da Cunha Lima
Woden Madruga
Vicente Serejo.
Gilmara Benevides (biógrafa)
Dácio Galvão
Assim fica a Agenda para o mês de julho ( atualizada)
5 de julho (terça-feira) Lançamento da Revista da ANRL Nº47(abril/junho)
12 de julho (terça-feira) Mesa-redonda 100 do imortal Hélio Galvão
13 de julho (quarta-feira) Cadeira 13 - Posse Eulália Duarte Barros
18 de julho (segunda-feira) Cadeira 4 - Posse Cassiano Arruda
19 de julho (terça-feira) Livro de Diogenes e mesa-redonda sobre Cascudo
21 de julho (quinta-feira) Cadeira 20 - Posse Jarbas Martins
Viva São Pedro!
Bom São Pedro para todos.
POSSES NA ACADEMIA
Saudação: Acadêmico Paulo Balá (Paulo Frassinete Bezerra)
Cadeira 13
Patrono: Luís Fernandes
Fundador: Luís da Câmara Cascudo
Sucessor 1: Oriano de Almeida
Sucessora 2: Anna Maria Cascudo Barreto
Sucessora 3: Eulália Duarte Barros (posse dia 13 de julho- segunda-feira)
Sucessora 3: Eulália Duarte Barros (posse dia 13 de julho- segunda-feira)
Cassiano Arruda
Saudação: Acadêmico Vicente Serejo
Cadeira 4
Patrono: Lourival Açucena
Fundador: Virgílio Trindade
Sucessor 1: Enélio Lima Petrovich
Sucessor 2: Agnelo Alves
Sucessor 3: Cassiano Arruda ( posse dia 18 de julho (segunda-feira)
Jarbas Martins
Saudação: Acadêmico Manoel Onofre Júnior
Cadeira 20
Patrona: Auta de Souza
Fundadora: Palmyra wanderley
Sucessor :, Mário Moacir Porto
Sucessor 2: Dorian Jorge Freire
Sucessor 3: José Hermógenes de Andrade Filho
Sucessor 4: Jarbas Martins (posse dia 21 de julho (quinta-feira)
Homenagem ao Fundador da ANRL Luís da Câmara Cascudo
O Evento do dia 19 de julho tem parceria
“Câmara Cascudo: 30 anos de Encantamento”
Data: Terça-feira, dia 19 de julho de 2016
Horário: 18 horas
Local: No Salão Nobre da Academia Norte- Rio-Grandense de Letras - Sito Rua Mipibu 334, Petrópolis.
Horário: 18 horas
Local: No Salão Nobre da Academia Norte- Rio-Grandense de Letras - Sito Rua Mipibu 334, Petrópolis.
Diogenes da Cunha Lima
Acadêmico presidente e biógrafo de Câmara Cascudo
Vicente Serejo,
Acadêmico e estudioso da Obra Cascudiana
Daliana Cascudo ,
Presidente do Ludovicus –Instituto Câmara Cascudo
Eulália Duarte Barros,
Acadêmica ocupante da cadeira 13 que tem como Fundador Luís da Câmara Cascudo
Eventos complementares à Mesa-Redonda:
19h30m – No Salão Nobre
Cancioneiro de Câmara Cascudo
Cleudo Freire
Banzo - poema de Cascudo, música / Cleudo Freire 1993.
Valéria Oliveira
Gangão - música e letra de Valéria Oliveira.
Inspirada a partir da história de Gangão pescador potiguar, do Canto do Mangue, narrada por Câmara Cascudo no livro “Jangada”
Coral Vox da Afurn
Regência do Maestro Janilson
Maria Luiza - poema de Câmara Cascudo musicado e gravado por Fagner.
NO SALÃO TÉRREO
20h
Exposição de Obras Raras de Câmara Cascudo
Estarão expostas em uma vitrine:
Livro de Cascudo em Japonês,
Primeira edição de Dicionário de Folclore -1954
Primeira edição Contos Tradicionais do Brasil -
70 anos de sua publicação – 1946- 2016
Poema “Maria Luiza” (manuscrito de 1933) dedicado a” Maria Luiza”, mãe de Álvaro Alberto, musicado por Fagner , entre outras raridades.
Coquetel de lançamento do livro
De Diogenes da Cunha Lima
“ Câmara Cascudo Um Brasileiro Feliz”
(4ª edição acrescida com o Dicionário do Humor de Luís da Câmara Cascudo).
A Doação de 50 exemplares ao LUDOVICUS – Instituto Câmara Cascudo
Lançamento do Cordel com distribuição gratuita.
“Câmara Cascudo: 30 anos de Encantamento”
Cordel do autor Marco Haurélio , com capa de Jô Oliveira.
VAGA: cadeira 35
Patrono: Juvenal Antunes- Fundador: Edinor Avelino-Sucessor 1: Gilberto Avelino.
Último ocupante, Imortal Ticiano Duarte.
Inscrição aberta de 17 de maio a 17 julho.
ESTATUTO
Estatuto - Prazo para receber emendas ou sugestões até o dia 31 de julho de 2016.
Acadêmica Leide Câmara
Secretária Geral
E-mail: leide.camara@live.com
___________________________________________________________________________________
CNPJ: 08.343.279/0001-18
Rua: Mipibu, 443 – Petrópolis – Natal/RN CEP 59020-250 - Telefone: 84- 3221.1143
http://www.anrl.com.br / E-mail: academianrl@gmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)