13/04/2018

A RUA DOS SINISTROS E A INTENTONA
Valério Mesquita

Tudo começou, contou-me José Inácio Neto, macaibense da gema, já falecido, com a ida a Recife dos comerciantes Neco Alves e Joca Leiros, em 1947. Lá se entrevistaram com uma vidente, de nome Baiana, que previu inúmeras tragédias para a estreita e pequena rua do Cajueiro, na cidade de Macaíba. Registre-se que a médium não conhecia a cidade. A primeira sucedeu com o fabricante de fogos de artifício Seu Galdino, em 18 de junho de 1921, e avô paterno de minha mãe Nair de Andrade Mesquita. Consta que a sua fabriqueta explodiu com tanta intensidade que o projetou na rua. Veio a falecer dois dias depois, após receber a extrema unção do sacerdote com a confissão curiosa: “Padre, fiz tudo, só não fiz roubar”. Na mesma rua do Cajueiro, que hoje se denomina Baltazar Marinho, outra desgraça aconteceu quando Pedro Cancão matou a mulher com várias cutiladas de faca peixeira. Esse crime também abalou a cidade.
Pouco tempo depois, uma cunhada de João do Mercado suicidou-se ateando fogo às vestes. João era conhecido comerciante que negociava no primeiro mercado público da cidade, construído em 1920. O quarto episódio fatal da rua ocorreu com a sobrinha de Severino Aleixo, de nome Helena, que igualmente morreu queimada, atingindo também o primo Milton Pereira dos Santos, que ficou bastante ferido. O quinto funesto acontecimento sucedeu com um garoto de 13 anos chamado Gonçalo, filho de D. Adélia, pessoa bastante estimada em Macaíba. A causa da morte foi suicídio e o comentário de José Inácio de Souza Neto, Zezinho, nosso historiador local, é de que o menino sofria das faculdades mentais.

Mais um desastre, e o sexto, para confirmar o vaticínio da pitonisa pernambucana, atingiu a mulher de vida livre, mas difícil, apelidada de Milu. Potentes razões passionais fizeram a inditosa amante da vida suicidar-se com álcool e fósforo. Evidentemente outros registros de mortes violentas devem ter ocorrido depois, na rua do Cajueiro, que desemboca nas Cinco Bocas, ponto nervoso da cidade onde se localiza a central de boatos políticos e da vida alheia. Mas, naqueles idos de quarenta e cinquenta nem só de “sinistroses” viveu a ruazinha. Ela teve seus momentos alegres na época junina com lapinhas, pastoris, fandangos capitaneados por Chico Benedito, dono de um carrossel, além de Luís Cocó, emérito chamador de pedras de jogos de víspora, que gostava de gargalhar a cada número anunciado. Haja fôlego! 

Na rua Dr. Francisco da Cruz, a Macaíba dos velhos tempos se enfeitava, no carnaval das Cinco Bocas, até a casa de Alfredo Mesquita, entapetada de serpentina, obra de José Inácio e Oto Feitosa. O lírico e o romântico davam o toque provinciano à cidade. Os antigos namorados viviam os alumbramentos do namoro e das paixões adormecidas. Narra Zezinho que nunca esqueceu a imagem do tabelião Cornélio Leite adornando a sua paquera Adelina com serpentinas e confetes. Um universo perdido, mas de comovente ressurreição.
Transcorria o mês de maio na pacata e provinciana Macaíba de 1935, contou-me o saudoso memorialista José Inácio Neto (Zezinho). Ele foi testemunha ocular daqueles dias onde na rua João Pessoa, no centro, instalava-se a Alfaiataria Estética, do alfaiate e pastor evangélico Pedro Dantas, que tinha dois filhos: Silas e Esdras. Administrava o município pela primeira vez, o prefeito Alfredo Mesquita Filho. Aqui e acolá os convescotes da cidade se sucediam. No Café Gato Preto, o vento leste do rio Jundiaí trazia rumores de tiroteios em Natal. Paulo Teixeira, eterno apaixonado de D. Belinha, Santos Lima e outros atribuíam os disparos aos folguedos da celebração da festa de Santa Luzia, logo contestado por católicos de plantão com relação à data festiva da santa.
Escoadas as inquietantes 48 horas do movimento, na terça-feira, Macaíba voltou paulatinamente à normalidade. Os moradores retornaram do “exílio” dos sítios e lugarejos. Apenas, alguns comentários perduraram nas rodas da cidade. Primeiro, o célebre buraco de Tutu foi fechado por Paulo Bulhões, de ordem do prefeito, que lamentou, depois, o fato de nenhum comunista nele não haver desabado; na cadeia pública, onde os movimentos de 35 instalaram o seu “quartel general”, foi achado dinheiro escondido até nas privadas. O próprio Zezinho, movido pela curiosidade, fez uma fezinha e prospecção nas escavações das trincheiras comunistas; e, por fim, o prefeito que não foi, o alfaiate Pedro Dantas passou a ser conhecido mais como comunista do que alfaiate e evangélico. Sem falar no hilário caso de sua cunhada que namorava José Chinês, tipo popular e irmão do soldado Joaquim de Juvêncio, que se despiu na rua debatendo-se com uma pulga comunista e radical que lhe penetrou no saco escrotal, picando-o por várias horas. Segundo Zezinho, esse foi o saldo da intentona em Macaíba.
(*) Escritor

10/04/2018

DIA 12, A GRANDE FESTA DOS 116 ANOS DO IHGRN






FESTA DOS 116 ANOS DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE, A MAIS ANTIGA E TRADICIONAL CASA DA MEMÓRIA POTIGUAR


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Rostand Medeiros, Sócio Efetivo e membro da Diretoria do IHGRN.
No próximo dia 12 de abril de 2018 o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte – IHGRN, a mais antiga instituição cultural do estado, vai comemorar seus 116 anos de fundação. Na ocasião ocorrerá o lançamento da Revista do Instituto Histórico de número 96 e do Catálogo do IHGRN. Também serão entregues vários títulos da instituição a beneméritos, amigos, mantenedor da casa e igualmente será realizada a posse de novos sócios efetivos.
O evento será realizado no Centro Pastoral Dom Heitor de Araújo Sales, na Rua da Conceição 615, ao lado da sede do IHGRN.
Serão empossados no próximo dia 12 de abril novos SÓCIOS EFETIVOS do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, trazendo para esta casa uma renovação de ideias e pensamentos entre seus membros.
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Entre estes está a escritora Diva Maria Cunha Pereira de Macedo, ocupante da cadeira número 30 da Academia Norte-rio-grandense de Letras, cujo patrono é o Monsenhor Augusto Franklin Moreira Silva. 
Outro que estará fazendo parte oficialmente do quadro de Sócios efetivos é José Gaudêncio Diógenes Torquato, arquiteto, que atualmente é o prefeito constitucionalmente eleito do município de São Miguel, onde realiza importantes ações que ampliam junto a sua comunidade a importância do conhecimento histórico e da identidade local.
Já o canguaretamense Francisco Alves Galvão Neto, mentor na criação da Academia de Letras de Canguaretama e que fez parte da Comissão de Estudo para Beatificação dos Mártires de Cunhaú e Uruassú, é um destacado pesquisador que agora passa a fazer parte dos quadros do IHGRN.
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Outro que estará ingressando na casa é o atual Presidente da Academia Açuense de Letras Francisco Jose Costa dos Santos, professor da rede estadual de ensino e um grande batalhador pela memória e cultura de sua região.
Entre os agraciados com o título de SÓCIO BENEMÉRITO estão o Prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves, os Deputados Estaduais Hermano MoraisJosé Dias e Dison Lisboa, as Vereadoras de Natal Eleika BezerraJulia Arruda e Nina Souza. Estas autoridades, tanto a frente do executivo natalense, ou nos trabalhos parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, bem como na Câmara Municipal de Natal, conseguiram encaminhar projetos e emendas parlamentares que foram essenciais para as reformas e manutenção do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Outro que estará recebendo o título de Sócio Benemérito será o Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias, que no seu exercício profissional presta um relevante serviço benemerente ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
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 Outro agraciado será o empresário Arturo Silveira Dias de Arruda Câmara, que no seu exercício profissional presta um relevante serviço em prol do conhecimento pelo público potiguar sobre o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Igualmente neste dia 12 de abril de 2018 irá ocorrer um fato inédito nos 116 anos do nosso Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Pela primeira vez será entregue o título de SÓCIO MANTENEDOR e o agraciado com essa distinção é o médico radiologista Einar Cavalcanti de Souza, que espontaneamente procurou o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte para saber como poderia ajudar a nossa instituição. Diante de tão nobre gesto, a Diretoria decidiu criar o título de Sócio Mantenedor, sendo o Doutor Einar o primeiro a receber esta honraria.
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Prédio do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (Foto: Divulgação/Prefeitura de Natal)
Nesta noite de comemoração, de reencontro e festa, a Diretoria do IHGRN terá a honra de entregar vários diplomas de AMIGOS DO INSTITUTO a pessoas que doam o melhor de si para o bom funcionamento desta importante casa da cultura potiguar, a maioria deles de forma estritamente voluntária.
Recebendo este diploma temos Maria Lúcia da Silva, a querida Lúcia, funcionária da Fundação José Augusto que trabalhou cedida durante trinta anos junto ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, prestando uma inestimável ajuda a casa e aos pesquisadores.
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Já o engenheiro civil Yuri Tasso Duarte Queiroz Pinto, está recebendo o diploma de Amigo do Instituto, pois, quando Presidente da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte – CAERN, viabilizou a doação de inúmeros equipamentos essenciais para o funcionamento do IHGRN.
O funcionário do Departamento Estadual de Imprensa Valmir Bezerra de Araújo, pela presteza nas publicações no Diário Oficial dos informes essenciais do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, sendo, portanto, agraciado com este diploma.
Uma querida Amiga do Instituto é a acadêmica de Direito Maria Lopes Ricardo Simões, que desenvolveu junto com Gustavo Sobral, atual Diretor de Biblioteca, Arquivo e Museu desta instituição, o primeiro catálogo do nosso acervo, bem como é autora da atual foto oficial do IHGRN.
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Outro que está recebendo o diploma de Amigo do Instituto por seu trabalho voluntário é Pedro Simões Neto Segundo, técnico de geologia e de mineração, que atualmente desenvolve a biblioteca virtual desta instituição,
Os outros agraciados com esse diploma são Igor Oliveira da Silva e Cristiane França Bezerra de Melo. Igor é bacharel em história pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bacharelando em biblioteconomia, onde organizou a nossa biblioteca. Já Cristiane França, formada em biblioteconomia, trabalha no nosso IHGRN junto ao seu acervo.
Ao longo dos últimos anos o IHGRN, cujo Presidente Ormuz Simonetti, em conjunto com seus Diretores e associados, vem buscando incrementar a realização de novos projetos e ampliar as ações da instituição com propostas mais arrojadas, contribuindo assim para o desenvolvimento da cultura potiguar. Igualmente o IHGRN foca na interiorização de suas atividades, criando seções regionais em várias cidades do Rio Grande do Norte, abrindo assim novos horizontes para seu desenvolvimento.
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Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte é uma entidade civil, sem fins lucrativos, de caráter cientifico e educacional, sendo a mais antiga entidade privada cultural do Estado. É uma instituição que possui parcerias com órgãos e instituições públicas e privadas, além de editar regularmente a sua tradicional Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Por tudo isso o IHGRN é um importante repositório da tradição cultural e histórica de todo o povo potiguar, sendo uma instituição tradicional voltada ao serviço público de resgate e registro da memória do Rio Grande do Norte.
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Reproduzido do Blog Tok de História, de Rostand Medeiros

09/04/2018



INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN IHGRN <ihgrn.comunicacao2017@gmail.com>

Caro Sócio,

No dia 12 do corrente mês (próxima quinta-feira), as 19 horas, comemoraremos o aniversário de 116 anos do nosso IHGRN, em sessão solene a se realizar no Centro Pastoral "D. Heitor de Araújo Sales", conforme dados contidos no convite, que anexamos ao presente e-mail.
Na ocasião serão empossados 4 novos sócios efetivos, 9 sócios beneméritos, 1 sócio mantenedor e 7 amigos do IHGRN.
Haverá também o lançamento do nosso Catálogo e da Revista número 96.

Aguardamos a presença de todos.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

06/04/2018

QUINTA CULTURAL (dia 05)


Com sucesso, o INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE realizou mais um evento cultural, de natureza histórica:





1 - Exposição de Minérios do Rio Grande do Norte, sob a curadoria do técnico de geologia Pedro Simões Neto Segundo, denominada "Um Gabinete de Curiosidade", que terá início a partir das 16 horas.

2 - Palestra do professor e historiador Raimundo Arrais, sobre AUGUSTO TAVARES DE LIMA, a partir das 18 horas, no Salão Nobre da sede do IHGRN.




Contamos com a presença de vários membros da Diretoria, associados e amigos do IHGRN, conforme os flagrantes tomados na ocasião.
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Caro sócio,

Agradecemos pela presença ontem na abertura da exposição e na palestra entusiasmante do professor Raimundo Arrais.

O IHGRN tem o privilégio de contar sempre com a presença dos seus sócios, demonstrando que pertencemos a uma casa de cultura não apenas para ostentar um título, mas para participar da vida cultural do Estado que hoje a nossa casa leva adiante.

A exposição continua em cartaz e aberta para a visitação. Convidamos àqueles que não puderam comparecer, a visitar a Casa da Memória e conhecer também a nova apresentação do museu.

Estamos nas redes sociais divulgando o acervo e as atividades do IHGRN, não deixe de curtir, compartilhar, vibrar e endossar. A Casa da Memória é uma construção coletiva de cada um de nós e de todos nós.

Ontem foi declarada aberta a feira do livro (duplicatas e doações de autores do RN) com títulos à venda a partir de R$ 5,00.  Toda a renda será revertida para a manutenção da instituição. Participem e divulguem!


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

05/04/2018

H O J E


INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN IHGRN <ihgrn.comunicacao2017@gmail.com>




Caros Sócios,

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte terá hoje, dia 05 de abril de 2018, dois eventos da maior importância, que ocorrerão na sua sede histórica:

1 - Exposição de Minérios do Rio Grande do Norte, sob a curadoria do técnico de geologia Pedro Simões Neto Segundo, denominada "Um Gabinete de Curiosidade", que terá início a partir das 16 horas.

2 - Palestra do professor e historiador Raimundo Arrais, sobre AUGUSTO TAVARES DE LIMA, a partir das 18 horas, no Salão Nobre da sede do IHGRN.

Contamos com a presença de todos os Acadêmicos desta Instituição.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

PAMPULHA


Igreja São Francisco de Assis da Pampulha

texto Gustavo Sobral e ilustração Arthur Seabra

O pintor foi Candido Portinari. O projetista, Oscar Niemeyer. O calculista, Joaquim Cardoso. O jardim é de Burle Marx. Para São Francisco, na Pampulha, se fez uma igrejinha em 1943, protegida e guardada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional. É patrimônio da humanidade.

Reza a história que o santo Francisco de tudo se despejou para viver a natureza, entre os pássaros, sob as árvores, pregando a abnegação e o amor ao próximo. E assim sua imagem e semelhança perduraram séculos e em seu nome se fez o templo que repousa às margens da lagoa, em Belo Horizonte/MG.

Seus construtores eram jovens e idealistas como o santo, crentes na mudança das formas e do espaço, na projeção de uma nova arquitetura que não se faria sozinha. A exemplo de Francisco, a sua casa era obra do trabalho coletivo, erguendo-se um novo templo, como nunca havia existido.

O concreto armado por invenção de Oscar e o cálculo de Cardozo curvaram-se à obra do santo. A estrutura côncava da cobertura nasceu do chão em meia-lua, não era mais de laje e pilotis a arquitetura. Operaram os construtores um novo milagre da arquitetura, dispensada a alvenaria, fez-se um telhado com toda a estrutura.

Nascia a casa para o santo Francisco que merecia para completo trabalho ser adornada pelas mãos de artistas, então, invocado, o artista Candido Portinari desenhou Francisco e os animais que o cercavam, e assim entregou a concepção dos painéis de azulejo e da composição da via sacra. Foi chamado o escultor Alfredo Ceschiatti para trabalhar os baixos-relevos em bronze do batistério e Paulo Werneck, também artista, para desenhar a capela.


A obra de Francisco era uma composição de todos. Nada podia faltar. A casa de Francisco assumia, nas mãos desses artesãos brasileiros, a beleza dos seus contornos, a mesma simplicidade e o despojo em que viveu e pregou o santo que a casa nomeia.

04/04/2018


Instituto Histórico e Geográfico do RN <ihgrn.diretoria@uol.com.br>


Caro(a) confrade(confreira)
 
O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte tem o prazer de convidá-lo para a primeira exposição de minérios do Rio Grande do Norte, denominada “Um Gabinete de Curiosidades”, a primeira do gênero, nos 116 anos de existência do nosso IHGRN.
 
Sob a curadoria do técnico em geologia Pedro Simões Neto Segundo, será iniciada às 16 horas, na sede histórica do IHGRN.
 
Em seguida, às 18 horas, haverá a palestra do professor Raimundo Arrais, que falará sobre “Tavares de Lira.”
 
Aguardamos o seu comparecimento.
 
A DIRETORIA