Quando Cesário morreu a casa foi vendida e o marido de Tereza doou as
coisas para o museu. Cesário morava na avenida Visconde Suassuna,
bairro de Bela Vista, numa casa grande, no meio de um terreno muito
grande. Na casa havia móveis antigos e cristais, um verdadeiro
antiquário. Cesário colecionava de tudo no mundo até jornais velhos,
vencidos, lidos, tinha para dar, vender e emprestar. Quando o aborrecia a
bisbilhotice alheia, fechava a janela e colocava os jornais.
Empilha-os, tapando a vista. No diário que tinha, tomava nota em
pormenores de tudo o que acontecia na sua vida e na dos seus. Caminhava e
andava sempre bem vestido. Alto, corado, esguio, era Nobre de Almeida e
Castro e faleceu de velhice. Trabalhou numa firma e foi por
desentendimento que acabou deixando. Depois disso, dedicou-se
inteiramente às antiguidades, comprava e vendia. Aos domingos ia à missa
e levava a tiracolo a mulher, Sinhazinha e as meninas suas filhas.
Nísia ensinava música, Candinha era casada e Tereza era a mais moça. Os
filhos, Marciano morreu menino e Antônio fugiu para o Rio de Janeiro.
13/04/2018
SESSÃO
ESPECIAL COMEMORATIVA DOS 116 ANOS DO
DO
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE – IHGRN
DIA 12 de abril de 2018 - HORÁRIO: 19,00 horas.
O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE viveu na noite de ontem um dos seus dias gloriosos.
Comemorou-se os 116 anos da fundação da Casa da Memória e realizaram-se o compromisso de novos sócios e entrega de Certificados e Diplomas a pessoas que muito contribuíram com a Instituição, conforme o chamamento do Secretário Geral Odúlio Botelho:
I – SOCIOS EFETIVOS:
DIVA MARIA CUNHA PEREIRA DE MACEDORA
FRANCISCO ALVES GALVÃO NETO
FRANCISCO JOSÉ COSTA DOS SANTOS
JOSÉ GAUDENCIO DIÓGENES TORQUATO
II - SÓCIOS BENEMÉRITOS
ARTHURO SILVEIRA DIAS DE ARRUDA CÃMARA
CARLOS EDUARDO NUNES ALVES
ELEIKA DE SÁ BEZERRA GUERREIRO
FRANCISCO EDUARDO GUIMARÃES FARIAS
HERMANO DA COSTA MORAIS
NINA SOUZA
JOSÉ DIAS DE SOUZA MARTINS
JÚLIA DE PAIVA ARRUDA CÂMARA
III - SÓCIO MANTENEDOR
EINAR CAVALCANTI DE SOUZA
IV - AMIGOS DO IHGRN
CRISTIANE FRANÇA BEZERRA DE MELO
IGOR OLIVEIRA DA SILVA
MARIA LOPES RICARDO SIMÕES
MARIA LÚCIA DA SILVA
PEDRO SIMÕES NETO SEGUNDO
IURI TASSO DUARTE QUEIROS PINTO
VALMIR BEZERRA DE ARAÚJO
Sob o comando do Presidente Ormuz Barbalho Simonetti, foi dado o início da solenidade, com a execução do Hino Nacional pela Gloriosa Polícia Militar do Estado.
O Cerimonial foi feito pelo Assessor da Presidência, escritor Carlos Roberto de Miranda Gomes.
Momentos importantes - Discurso do Presidente Ormuz, que fez também a apresentação, em forma de banner, do escudo d'armas do Estado do Rio Grande do Norte, encontrado no acervo do IHGRN, leitura do currículo dos novos sócios e dos agraciados, pelo Cerimonialista, saudação do orador oficial, escritor Lívio Oliveira e palavras finais de encerramento.
Foi feita, também a apresentação dos novos lançamentos do Instituto - a sua Revista nº 96 e do Catálogo do acervo.
Após os agradecimentos de praxe, especialmente ao Padre Francisco Herculano, pela cessão do belo auditório do Centro Pastoral Dom Heitor de Araújo Sales, à Polícia Militar do Estado e da equipe do Instituto que deram suporte logístico para solenidade. os presentes foram convidados para um coquetel de confraternização nos jardins do Largo Vicente de Lemos.
O Presidente Ormuz Barbalho Simonetti abre a solenidade.
Na Mesa: Jurandyr Navarro da Costa (Presidente Honorário), Odúlio Botelho Medeiros (Secretário Geral), Ormuz Simonetti (Presidente do IHGRN), Betânia Ramalho (Vice-Presidente) e Valério Alfredo Mesquita (Presidente Honorário).
O Assessor da Presidência, Carlos Roberto de Miranda Gomes,
que atuou como cerimonialista
Discurso do orador do IHGRN, escritor Lívio Oliveira.
Momento do discurso de Lívio Oliveira.
Equipe da Diretoria.
O Presidente Ormuz e a equipe feminina da Diretoria do IHGRN.
Ormuz e Diva Cunha, nossa nova sócia efetiva.
O Prefeito de São Miguel - Gaudêncio Torquato, sócio benemérito,
assina o termo protocolar
O Prefeito de São Miguel com Rostand Medeiros.
Dr. Einar Cavalcanti de Souza recebe o DIPLOMA de primeiro Sócio Mantenedor do IHGRN.
Dr. Einar Cavalcanti de Souza assina o compromisso de Sócio Mantenedor do IHGRN.
Vista parcial dos membros da Diretoria do IHGRN.
Ormuz lê o seu discurso.
Parte da Diretoria do IHGRN.
A Assessora Joventina Simões com o novo sócio Francisco Galvão, de Canguaretama.
Odúlio, o Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias e o
Diretor Orador Lívio Oliveira.
O Presidente Ormuz e a Vereadora Eleika Bezerra.
Homenageados Nina Souza, Eleika Bezerra e Hermano Morais
com membros da equipe do Instituto.
Homenageados com o Presidente Ormuz e a Vice-Presidente Betânia.
O Presidente Ormuz e a agraciada Maria Simões.
Algumas autoridades presentes: A Reitora Ângela Cruz, Alcyr Veras, da UNI-RN, Leide Câmara, da ANRL, Ivan Lira de Carvalho, da Justiça Federal e o escritor Assis Barros, representante da Academia Patuense de Letras e Artes.
Ormuz e Maria Simões diante da Coluna Capitolina
Confraternização nos jardins do Largo Vicente de Lemos -
Gustavo, Múcio, Joventina, Ormuz, Abdré Furtado e Pedro Simões Neto Segundo.
_________________
FOTOS de Ivan Lira de Carvalho, Lívio Oliveira, Maria Simões, Múcio Vicente e Dunga
Tudo
começou, contou-me José Inácio Neto, macaibense da gema, já falecido, com a ida
a Recife dos comerciantes Neco Alves e Joca Leiros, em 1947. Lá se
entrevistaram com uma vidente, de nome Baiana, que previu inúmeras tragédias
para a estreita e pequena rua do Cajueiro, na cidade de Macaíba. Registre-se
que a médium não conhecia a cidade. A primeira sucedeu com o fabricante de fogos
de artifício Seu Galdino, em 18 de junho de 1921, e avô paterno de minha mãe
Nair de Andrade Mesquita. Consta que a sua fabriqueta explodiu com tanta
intensidade que o projetou na rua. Veio a falecer dois dias depois, após
receber a extrema unção do sacerdote com a confissão curiosa: “Padre, fiz tudo,
só não fiz roubar”. Na mesma rua do Cajueiro, que hoje se denomina Baltazar
Marinho, outra desgraça aconteceu quando Pedro Cancão matou a mulher com várias
cutiladas de faca peixeira. Esse crime também abalou a cidade.
Pouco
tempo depois, uma cunhada de João do Mercado suicidou-se ateando fogo às
vestes. João era conhecido comerciante que negociava no primeiro mercado
público da cidade, construído em 1920. O quarto episódio fatal da rua ocorreu
com a sobrinha de Severino Aleixo, de nome Helena, que igualmente morreu
queimada, atingindo também o primo Milton Pereira dos Santos, que ficou
bastante ferido. O quinto funesto acontecimento sucedeu com um garoto de 13
anos chamado Gonçalo, filho de D. Adélia, pessoa bastante estimada em Macaíba. A causa da
morte foi suicídio e o comentário de José Inácio de Souza Neto, Zezinho, nosso
historiador local, é de que o menino sofria das faculdades mentais.
Mais
um desastre, e o sexto, para confirmar o vaticínio da pitonisa pernambucana,
atingiu a mulher de vida livre, mas difícil, apelidada de Milu. Potentes razões
passionais fizeram a inditosa amante da vida suicidar-se com álcool e fósforo.
Evidentemente outros registros de mortes violentas devem ter ocorrido depois, na
rua do Cajueiro, que desemboca nas Cinco Bocas, ponto nervoso da cidade onde se
localiza a central de boatos políticos e da vida alheia. Mas, naqueles idos de
quarenta e cinquenta nem só de “sinistroses” viveu a ruazinha. Ela teve seus
momentos alegres na época junina com lapinhas, pastoris, fandangos capitaneados
por Chico Benedito, dono de um carrossel, além de Luís Cocó, emérito chamador
de pedras de jogos de víspora, que gostava de gargalhar a cada número
anunciado. Haja fôlego!
Na
rua Dr. Francisco da Cruz, a Macaíba dos velhos tempos se enfeitava, no
carnaval das Cinco Bocas, até a casa de Alfredo Mesquita, entapetada de
serpentina, obra de José Inácio e Oto Feitosa. O lírico e o romântico davam o
toque provinciano à cidade. Os antigos namorados viviam os alumbramentos do
namoro e das paixões adormecidas. Narra Zezinho que nunca esqueceu a imagem do
tabelião Cornélio Leite adornando a sua paquera Adelina com serpentinas e
confetes. Um universo perdido, mas de comovente ressurreição.
Transcorria o mês
de maio na pacata e provinciana Macaíba de 1935, contou-me o saudoso
memorialista José Inácio Neto (Zezinho). Ele foi testemunha ocular daqueles
dias onde na rua João Pessoa, no centro, instalava-se a Alfaiataria Estética,
do alfaiate e pastor evangélico Pedro Dantas, que tinha dois filhos: Silas e
Esdras. Administrava o município pela primeira vez, o prefeito Alfredo Mesquita
Filho. Aqui e acolá os convescotes da cidade se sucediam. No Café Gato Preto, o
vento leste do rio Jundiaí trazia rumores de tiroteios em Natal. Paulo
Teixeira, eterno apaixonado de D. Belinha, Santos Lima e outros atribuíam os
disparos aos folguedos da celebração da festa de Santa Luzia, logo contestado
por católicos de plantão com relação à data festiva da santa.
Escoadas as
inquietantes 48 horas do movimento, na terça-feira, Macaíba voltou
paulatinamente à normalidade. Os moradores retornaram do “exílio” dos sítios e
lugarejos. Apenas, alguns comentários perduraram nas rodas da cidade. Primeiro,
o célebre buraco de Tutu foi fechado por Paulo Bulhões, de ordem do prefeito,
que lamentou, depois, o fato de nenhum comunista nele não haver desabado; na
cadeia pública, onde os movimentos de 35 instalaram o seu “quartel general”,
foi achado dinheiro escondido até nas privadas. O próprio Zezinho, movido pela
curiosidade, fez uma fezinha e prospecção nas escavações das trincheiras
comunistas; e, por fim, o prefeito que não foi, o alfaiate Pedro Dantas passou
a ser conhecido mais como comunista do que alfaiate e evangélico. Sem falar no
hilário caso de sua cunhada que namorava José Chinês, tipo popular e irmão do
soldado Joaquim de Juvêncio, que se despiu na rua debatendo-se com uma pulga
comunista e radical que lhe penetrou no saco escrotal, picando-o por várias
horas. Segundo Zezinho, esse foi o saldo da intentona em Macaíba.
Rostand Medeiros, Sócio Efetivo e membro da Diretoria do IHGRN.
No próximo dia 12 de abril de 2018 o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte – IHGRN, a mais antiga instituição cultural do estado, vai comemorar seus 116 anos de fundação. Na ocasião ocorrerá o lançamento da Revista do Instituto Histórico de número 96 e do Catálogo do IHGRN. Também serão entregues vários títulos da instituição a beneméritos, amigos, mantenedor da casa e igualmente será realizada a posse de novos sócios efetivos.
O evento será realizado no Centro Pastoral Dom Heitor de Araújo Sales, na Rua da Conceição 615, ao lado da sede do IHGRN.
Serão empossados no próximo dia 12 de abril novos SÓCIOS EFETIVOS do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, trazendo para esta casa uma renovação de ideias e pensamentos entre seus membros.
Entre estes está a escritora Diva Maria Cunha Pereira de Macedo, ocupante da cadeira número 30 da Academia Norte-rio-grandense de Letras, cujo patrono é o Monsenhor Augusto Franklin Moreira Silva.
Outro que estará fazendo parte oficialmente do quadro de Sócios efetivos é José Gaudêncio Diógenes Torquato, arquiteto, que atualmente é o prefeito constitucionalmente eleito do município de São Miguel, onde realiza importantes ações que ampliam junto a sua comunidade a importância do conhecimento histórico e da identidade local.
Já o canguaretamense Francisco Alves Galvão Neto, mentor na criação da Academia de Letras de Canguaretama e que fez parte da Comissão de Estudo para Beatificação dos Mártires de Cunhaú e Uruassú, é um destacado pesquisador que agora passa a fazer parte dos quadros do IHGRN.
Outro que estará ingressando na casa é o atual Presidente da Academia Açuense de Letras Francisco Jose Costa dos Santos, professor da rede estadual de ensino e um grande batalhador pela memória e cultura de sua região.
Entre os agraciados com o título de SÓCIO BENEMÉRITO estão o Prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves, os Deputados Estaduais Hermano Morais, José Dias e Dison Lisboa, as Vereadoras de Natal Eleika Bezerra, Julia Arruda e Nina Souza. Estas autoridades, tanto a frente do executivo natalense, ou nos trabalhos parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, bem como na Câmara Municipal de Natal, conseguiram encaminhar projetos e emendas parlamentares que foram essenciais para as reformas e manutenção do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Outro que estará recebendo o título de Sócio Benemérito será o Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias, que no seu exercício profissional presta um relevante serviço benemerente ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Outro agraciado será o empresário Arturo Silveira Dias de Arruda Câmara, que no seu exercício profissional presta um relevante serviço em prol do conhecimento pelo público potiguar sobre o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Igualmente neste dia 12 de abril de 2018 irá ocorrer um fato inédito nos 116 anos do nosso Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Pela primeira vez será entregue o título de SÓCIO MANTENEDOR e o agraciado com essa distinção é o médico radiologista Einar Cavalcanti de Souza, que espontaneamente procurou o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte para saber como poderia ajudar a nossa instituição. Diante de tão nobre gesto, a Diretoria decidiu criar o título de Sócio Mantenedor, sendo o Doutor Einar o primeiro a receber esta honraria.
Nesta noite de comemoração, de reencontro e festa, a Diretoria do IHGRN terá a honra de entregar vários diplomas de AMIGOS DO INSTITUTO a pessoas que doam o melhor de si para o bom funcionamento desta importante casa da cultura potiguar, a maioria deles de forma estritamente voluntária.
Recebendo este diploma temos Maria Lúcia da Silva, a querida Lúcia, funcionária da Fundação José Augusto que trabalhou cedida durante trinta anos junto ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, prestando uma inestimável ajuda a casa e aos pesquisadores.
Já o engenheiro civil Yuri Tasso Duarte Queiroz Pinto, está recebendo o diploma de Amigo do Instituto, pois, quando Presidente da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte – CAERN, viabilizou a doação de inúmeros equipamentos essenciais para o funcionamento do IHGRN.
O funcionário do Departamento Estadual de Imprensa Valmir Bezerra de Araújo, pela presteza nas publicações no Diário Oficial dos informes essenciais do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, sendo, portanto, agraciado com este diploma.
Uma querida Amiga do Instituto é a acadêmica de Direito Maria Lopes Ricardo Simões, que desenvolveu junto com Gustavo Sobral, atual Diretor de Biblioteca, Arquivo e Museu desta instituição, o primeiro catálogo do nosso acervo, bem como é autora da atual foto oficial do IHGRN.
Outro que está recebendo o diploma de Amigo do Instituto por seu trabalho voluntário é Pedro Simões Neto Segundo, técnico de geologia e de mineração, que atualmente desenvolve a biblioteca virtual desta instituição,
Os outros agraciados com esse diploma são Igor Oliveira da Silva e Cristiane França Bezerra de Melo. Igor é bacharel em história pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bacharelando em biblioteconomia, onde organizou a nossa biblioteca. Já Cristiane França, formada em biblioteconomia, trabalha no nosso IHGRN junto ao seu acervo.
Ao longo dos últimos anos o IHGRN, cujo Presidente Ormuz Simonetti, em conjunto com seus Diretores e associados, vem buscando incrementar a realização de novos projetos e ampliar as ações da instituição com propostas mais arrojadas, contribuindo assim para o desenvolvimento da cultura potiguar. Igualmente o IHGRN foca na interiorização de suas atividades, criando seções regionais em várias cidades do Rio Grande do Norte, abrindo assim novos horizontes para seu desenvolvimento.
O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte é uma entidade civil, sem fins lucrativos, de caráter cientifico e educacional, sendo a mais antiga entidade privada cultural do Estado. É uma instituição que possui parcerias com órgãos e instituições públicas e privadas, além de editar regularmente a sua tradicional Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Por tudo isso o IHGRN é um importante repositório da tradição cultural e histórica de todo o povo potiguar, sendo uma instituição tradicional voltada ao serviço público de resgate e registro da memória do Rio Grande do Norte.
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Reproduzido do Blog Tok de História, de Rostand Medeiros