27/11/2017



Mobiliário & objetos
texto Gustavo Sobral e ilustração Arthur Seabra

A engenharia lhe confere o caráter de ser um instrumento doméstico elétrico, movido a um motor que produz o frio que gera. Conta a história da sua vida que foi graças a necessidade de se gelar cerveja no século XIX, e foi esta a versão pré-histórica e rudimentar.

Nos Estados Unidos, um cônsul francês se viu em maus lençóis quando precisando servir champanhe aos convidados em regabofe no consulado, não havia gelo, coisa do tempo que a geladeira ainda não tinha sido inventada. De maneira que a sua utilidade deve ser sempre festejada.

Nasceu refrigerador e movida à gás, pesada peça de metal, um armário gelado por dentro para conservar a comida à temperatura mais baixa. Com prateleiras e gavetas seu princípio foi o de ser depósito e armário. Evoluiu na tecnologia e nos modelos, só não deixou de ser o que é e para que veio, refrigerar.

Nela cabe tudo organizado com disciplina de quartel, confere o princípio de que para cada mão cabe uma luva, pois bem, há para as frutas e verduras (recomenda-se) a parte mais baixa da geladeira, quase bem pertinho do chão, ali a refrigeração é menos intensa e podem descansar com frescor e permanecerem conservados os alfaces, tomates e pepinos, logo acima as frutas que não devem estar na fruteira para não ser perder.

O conselho é sábio, veio da avó, tudo que quando você adquiriu estava refrigerado deve ir para o refrigerador, então maças e peras ai vão elas, daí por diante, nas prateleiras que seguem preencha como quiser, até chegar a parte mais alta, ali estão os queijos e iogurtes. A porta também não escapa, nela ficam as garrafas de toda ordem, as latinhas, os potes de conservas, as geleias e outras miudezas. Está arrumada a geladeira.

Importância da história para nossa vida

___________
Fonte: Mel Bezerra e o pessoal do Programa Corrente do Bem visitam o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e entrevistam o Presidente Ormuz Barbalho Simonetti.

24/11/2017

FINAL DE SEMANA DO IHGRN


 Neste final de semana no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, além da continuidade dos serviços de recuperação do anexo e reorganização da biblioteca, tivemos mais dois acontecimentos: o primeiro no dia 23, com o lançamento do livro SIGMA, da escritora VALDÍVIA S. BEAUCHAMP, nos jardins do Largo "Vicente de Lemos". 

o segundo com uma reunião de troca de informações e sugestões de eventos do final do ano, no Restaurante Nemezios, contando com as presenças de Ormuz e Geiza, Carlos Gomes e Therezinha, Armando Holanda, Joventina Simões e Maria Simões e Lívio Oliveira


Fotos: Lívio e Ormuz

SÁBADO - 24

Confreiras e Confrades:
O padre José Freitas Campos estará lançando  o seu livro "O Sangue dos Mártires" na Livraria Paulinas, neste sábado dia 25 as 9 horas da manhã.
Foi-nos solicitado que repassasse o convite para todos os sócios deste IHGRN, o que ora fazemos.
Todas as informações estão contidas no convite anexo.
A DIRETORIA

23/11/2017

H O J E

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte lhe convida para o lançamento do Livro da escritora e historiadora brasileira, radicada nos Estados Unidos,  denominado STIGMA – Saga por um novo mundo, que versa sobre o século XVII, a influência de Maurício de Nassau no Nordeste e a saída dos primeiros judeus de Recife para New Amsterdam, hoje New York.
Contamos com a sua presença.
A DIRETORIA


21/11/2017

UM FOTÓGRAFO IMORTAL


Perdemos ontem JAECI EMERENCIANO GALVÃO, pessoa cuja nobreza lhe confere o título de IMORTAL, sem necessidade de pertencer a nenhuma Academia.
Homem que fez história, registrou o tempo, liderou muitos segmentos da vida social e esportiva - foi o fotógrafo dos artistas nos anos 50/60. Seu trabalho ficará eternamente na memória da terra potiguar.
SAUDADES e RESPEITO.
_____________
Colaboração de Carlos de Miranda Gomes

18/11/2017

N A T U R E Z A




BOM DIA
 
Os arancuãs são presentes
que todos os dias nos dá
o rio Pium
 
E o seu canto
a esperança
em cada amanhecer
 
 

                        (Horácio Paiva)