01/06/2017
Estamos todos destruídos e esmagados
moralmente. Não sabemos mais para onde vamos e nem o que fazer. Na
verdade só enxergamos o fundo do poço. Todos os dias somos atingidos
com bombas e mais bombas, cada vez mais agudas e destruidoras.
O desmando e a indignidade política têm
nos tirado do sério. Perdemos a vergonha, perdemos o rumo da honestidade
e dos valores mínimos da pessoa humana.
Somos roubados e enganados
diuturnamente dentro de um regime político chamado de democracia, cuja
principal função é a proteção dos direitos humanos fundamentais, como as
liberdades de expressão, de religião, a proteção legal, e as
oportunidades de participação na vida política, econômica e cultural da
sociedade.
Estamos sendo saqueados por gangues, que
utilizam nosso dinheiro ( dinheiro arrecadado dos altos impostos pagos
por todos nós) em negociatas espúrias com os nossos representantes
políticos. As cifras são alarmantes e milionárias; são declaradas pelos
corruptores delatores na justiça de forma jocosa como se fossem
centavos.
Dinheirama que muito bem e utilmente
poderia ser utilizada neste triste momento em que a saúde, a educação e a
segurança pública estão aos pandarecos e às ruínas.
Quantas vidas sucumbiram por falta de um
mínimo e digno atendimento médico nas unidades de saúde pública ?
Quantos doentes graves deixaram de ser medicados por falta de remédios
nas unidades de saúde? Quantos doentes dependem de um simples exame
complementar para poder se tratar e não conseguem realizá-lo? Quantos
doentes dormiram e dormem ainda no chão frio dos corredores dos
hospitais públicos, em cima de papelões aguardando uma cirurgia que
nunca chega? Quantas crianças morreram por falta de leitos em UTIs na
rede pública de saúde? Quantos órgãos deixaram de ser transplantados
por falta de um exame de histocompatibilidade na rede pública, por falta
de dinheiro? Quantas mães pariram e continuam parindo nos chãos frios
dos corredores das maternidades ou das UPAs por falta de leitos?
Quantas crianças estão hoje sem direito à
escola por falta de vagas e de professores nos colégios públicos ?
Quantas escolas e creches neste país continental estão sem a mínima
condição estrutural de funcionamento por falta de verbas?
A população vive assustada com o número
cada vez maior de homicídios. A insegurança é alarmante. Não há mais a
proteção policial do Estado. Assaltos, roubos de carros, explosões de
carros fortes e de caixas eletrônicos são feitos a toda hora do dia e da
noite; quantos policiais são mortos e famílias inteiras tristemente
penalizadas? Faltam armamentos, falta contingente, enfim, falta
dinheiro, que, de maneira vergonhosa e criminosa, é desviado para os
corruptos e corruptores que se enchem de mordomias, de milionários
patrimônios e de polpudos saldos bancários fora do país.
É triste, é vergonhoso saber que todos
esses bilhões roubados descaradamente por uma combinação maléfica e
desumana de corruptos e corruptores poderiam suprir ou amenizar todos
esses sofrimentos, todas essas perdas.
Fica a indignação, a tristeza, a maior e
a mais terrível vergonha de ser um eleitor neste país tão cruel e
severamente saqueado em toda sua história.
Que país é esse?
Berilo de Castro – Médico e escritor
A
31/05/2017
H O J E
HORÁRIO: 10:0h em primeira convocação, com presença da maioria absoluta dos sócios e 10:30h em segunda convocaçãoCaro confrade,O Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte-IHGRN, na conformidade das disposições combinadas nos artigos 10, parágrafo único e 15, letra “d” do Estatuto Social Vigente, convoca os seus sócios – que estejam em pleno gozo dos seus direitos sociais, estabelecidos no referido Estatuto – para se reunirem em Sessão de Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 31 de maio vindouro (próxima quarta-feira), na rua da Conceição 622, Cidade Alta, nesta capital, a fim de discutir e deliberar sobre a seguinte pauta:a) Apreciação do relatório de gestão e demonstração contábil da diretoria, exercício de 2016.b) Outros assuntos correlatos.
A presente convocação foi publicada no Diário Oficial do Estado, edição de 20/05/2017, fl. 28.
O BRASIL ESTÁ DESPIDO
PADRE JOÃO MEDEIROS FILHO
PADRE JOÃO MEDEIROS FILHO
Neste país,
chamado Brasil, ninguém mais se espanta com algum novo escândalo de
corrupção ativa ou passiva, malversação e tráfico de influência. O
tecido de nossa institucionalidade política, social, administrativa,
econômica (e até religiosa, consoante alguns) esgarçou, carcomido pelos
desmandos, desvios e até pela desfaçatez. Os eleitores – seria ou
levianamente – votam. Mas, geralmente é o poder econômico que elege. No
ápice da pirâmide da desonra e da improbidade, muitos eleitos se
entendem, “compartilham os despojos”, se recompensam e se rejubilam.
Provavelmente, riem da ingenuidade e inépcia do povo brasileiro.
No entanto, nem por isso devemos desacreditar na democracia, desde que haja disposição de acabar com a plutocracia e cleptocracia, já denunciadas pelo Padre Vieira, em seu famoso e atualíssimo “Sermão do Bom Ladrão”, proferido na Igreja da Misericórdia (Lisboa), no ano de 1655. Muitos concordam que a operação Lava Jato é, em tese, positiva, não obstante os riscos, as pressões e tentações que a cercam.
Lembrando o livro de Fernando Sabino e a crônica de Andersen, o Brasil está nu, humilhado nacional e internacionalmente. E dois poderes republicanos – legislativo e executivo – estão dependurados no judiciário. Às vezes, tem-se a impressão de ser este último quem governa e preside de fato o país, malgrado suas deficiências. A Imprensa nem sempre cumpre o seu papel imparcial e objetivo de formadora da opinião. E para as redes sociais, de alcance incalculável, parece ser mais fácil e atraente atear lenha na fogueira e se jactarem em pôr à lume escândalos e desgovernos.
Contudo, o Brasil merece retomar o curso normal do processo democrático e, para isso, vários governantes, políticos e homens públicos deveriam renunciar a seus cargos e funções. O Evangelho é claro. Porém, a maior nação católica do mundo não entendeu ainda a frase de Cristo: “Pois todo aquele que se exalta, será humilhado, e quem se humilha será exaltado” (Lc 14, 11). Não é possível tentar costurar “remendo de pano novo em roupa velha” (Mt 9, 16), relembrando outra passagem evangélica. É triste ver o Brasil em queda livre. A população, além de sofrida, está perplexa e atordoada, diante de um mar de acusações, denúncias e delações. Onde fica a Igreja, sacramento de Cristo, “Lumen Gentium” (Luz dos Povos)? Ela não deve aumentar o nosso sofrimento, fazendo crescer a hemorragia do desencanto e da desesperança, acatando posições de pessoas e instituições oportunistas – de intenções eleitoreiras – que usam nossa gente. A Igreja deve servir ao Povo de Deus e não se servir dele. Mais do que nunca, como instituição religiosa e apartidária, deverá neste instante crucial da história brasileira ser isenta, buscando pessoas, acima de qualquer suspeita, sugerindo e apontando caminhos que conduzam ao bem-estar da nação. Não se deve escolher os que poderão ser desalojados, isto é, os suspeitos de corrupção ou por eles indicados.
O Brasil enfrenta uma fase difícil de sua história. Isto exige retidão, audácia e criatividade capazes de promover dinâmicas e encontrar respostas, que tornem a sociedade mais civilizada, com igualdade e respeito à dignidade humana. Nessa direção, devem ser eliminados privilégios que causam exclusão e envergonham o país. Também é hora para se cultivar o sentimento patriótico.
As instituições nacionais são chamadas a procurar o caminho das mudanças. A própria Igreja Católica encerra na sua essência o princípio doutrinário “Ecclesia semper reformanda”, mencionado em documentos eclesiásticos e presente em contextos históricos, levando-a a ser compreendida como passível de revitalizações em sua missão e estrutura. A exigência de transformações é inquestionável, quando se busca oferecer respostas a desafios prementes.
É, portanto, imprescindível estabelecer um amplo diálogo para superar os obstáculos advindos da desonestidade e assim avançar rumo às inadiáveis reformas. É preciso começar a construir uma virada civilizatória e cultural no Brasil. O repto maior é como efetivá-las, diante do momento abissal vivido no país, de debilidade política e moral. Um contexto que exige ainda mais lucidez, sabedoria e sentido de cidadania. O alicerce reside também na fé. “Não ficarão desiludidos os que Nele confiam” (Sl 25, 3). O problema do Brasil é, sim, a fragilidade ética e moral, de cultura e educação, sobretudo, ausência de Deus.
No entanto, nem por isso devemos desacreditar na democracia, desde que haja disposição de acabar com a plutocracia e cleptocracia, já denunciadas pelo Padre Vieira, em seu famoso e atualíssimo “Sermão do Bom Ladrão”, proferido na Igreja da Misericórdia (Lisboa), no ano de 1655. Muitos concordam que a operação Lava Jato é, em tese, positiva, não obstante os riscos, as pressões e tentações que a cercam.
Lembrando o livro de Fernando Sabino e a crônica de Andersen, o Brasil está nu, humilhado nacional e internacionalmente. E dois poderes republicanos – legislativo e executivo – estão dependurados no judiciário. Às vezes, tem-se a impressão de ser este último quem governa e preside de fato o país, malgrado suas deficiências. A Imprensa nem sempre cumpre o seu papel imparcial e objetivo de formadora da opinião. E para as redes sociais, de alcance incalculável, parece ser mais fácil e atraente atear lenha na fogueira e se jactarem em pôr à lume escândalos e desgovernos.
Contudo, o Brasil merece retomar o curso normal do processo democrático e, para isso, vários governantes, políticos e homens públicos deveriam renunciar a seus cargos e funções. O Evangelho é claro. Porém, a maior nação católica do mundo não entendeu ainda a frase de Cristo: “Pois todo aquele que se exalta, será humilhado, e quem se humilha será exaltado” (Lc 14, 11). Não é possível tentar costurar “remendo de pano novo em roupa velha” (Mt 9, 16), relembrando outra passagem evangélica. É triste ver o Brasil em queda livre. A população, além de sofrida, está perplexa e atordoada, diante de um mar de acusações, denúncias e delações. Onde fica a Igreja, sacramento de Cristo, “Lumen Gentium” (Luz dos Povos)? Ela não deve aumentar o nosso sofrimento, fazendo crescer a hemorragia do desencanto e da desesperança, acatando posições de pessoas e instituições oportunistas – de intenções eleitoreiras – que usam nossa gente. A Igreja deve servir ao Povo de Deus e não se servir dele. Mais do que nunca, como instituição religiosa e apartidária, deverá neste instante crucial da história brasileira ser isenta, buscando pessoas, acima de qualquer suspeita, sugerindo e apontando caminhos que conduzam ao bem-estar da nação. Não se deve escolher os que poderão ser desalojados, isto é, os suspeitos de corrupção ou por eles indicados.
O Brasil enfrenta uma fase difícil de sua história. Isto exige retidão, audácia e criatividade capazes de promover dinâmicas e encontrar respostas, que tornem a sociedade mais civilizada, com igualdade e respeito à dignidade humana. Nessa direção, devem ser eliminados privilégios que causam exclusão e envergonham o país. Também é hora para se cultivar o sentimento patriótico.
As instituições nacionais são chamadas a procurar o caminho das mudanças. A própria Igreja Católica encerra na sua essência o princípio doutrinário “Ecclesia semper reformanda”, mencionado em documentos eclesiásticos e presente em contextos históricos, levando-a a ser compreendida como passível de revitalizações em sua missão e estrutura. A exigência de transformações é inquestionável, quando se busca oferecer respostas a desafios prementes.
É, portanto, imprescindível estabelecer um amplo diálogo para superar os obstáculos advindos da desonestidade e assim avançar rumo às inadiáveis reformas. É preciso começar a construir uma virada civilizatória e cultural no Brasil. O repto maior é como efetivá-las, diante do momento abissal vivido no país, de debilidade política e moral. Um contexto que exige ainda mais lucidez, sabedoria e sentido de cidadania. O alicerce reside também na fé. “Não ficarão desiludidos os que Nele confiam” (Sl 25, 3). O problema do Brasil é, sim, a fragilidade ética e moral, de cultura e educação, sobretudo, ausência de Deus.
30/05/2017
UMA TRAJETÓRIA DES-VIÁVEL
O PERCURSO PROFISSIONAL DE ARIALDO PINHO
ENTRE NATAL E FORTALEZA
Frederico Augusto Luna Tavares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE/
CENTRO DE TECNOLOGIA/PPGAU
NATAL/RN
2017
RESUMO
Parte significativa da produção arquitetônica das décadas de 1950 e 1960 está sendo destruída
em Natal, atingindo não somente o acervo edilício, mas levando consigo testemunhos de
reminiscências dessa época, incluindo-se os autores desses projetos, que muitas vezes sequer
foram devidamente mencionados ou reconhecidos pelos estudos acadêmicos. Entre esses
profissionais com distintas formações e procedências, veio à tona, na busca irrequieta pelo
registro do ainda existente, Arialdo Pinho. Nascido no Rio de Janeiro, com o domínio da
técnica laboral e o significativo aporte cultural, à margem da instrução formal, chega a Natal
em 1951 e torna-se importante referência da escola modernista residencial. Em 1958, já em
Fortaleza-CE, dá continuidade ao potencial conquistado à luz de suas funções intelectuais e às
estreitas relações sociais. Ao custear as fendas atinentes a estas circunstâncias, pergunta-se:
como os decursos pessoal, intelectual e profissional de Arialdo Pinho materializado nos
empreendimentos nas duas cidades podem ser apreendidos na construção historiográfica dos
bens culturais edificados? Acredita-se, assim, que o momento fazia-se favorável para a
execução de seus projetos nestas capitais, que vivenciavam a insuficiência de profissionais
com formação de nível superior, e cuja clientela composta pela elite, passava a exigir,
entretanto, uma arquitetura diferenciada. Nesse delinear perceptivo, configura-se como ponto
de partida as trajetórias e as vicissitudes profissionais e o conhecimento e registro da prática
da arquitetura. Pretende-se, então, compreender a distinção dos caminhos traçados pelo
profissional Arialdo Pinho na sua atuação entre Natal e Fortaleza, contribuindo para a
construção de uma ferramenta que condense as informações e ao mesmo tempo estimule e
publicize novas reflexões acerca da história da arquitetura e da cidade. Para abranger essas
nuanças, os aportes teóricos basearam-se nas contribuições concernentes à memória, ao
patrimônio e ao audiovisual. Os acervos estáticos experienciados pelo uso dos dispositivos na
vivência de campo resultaram no encontro com Arialdo Pinho e no desfolhar de sua trajetória.
A experiência empírica manifestou o documentário “Arialdo Pinho: Uma trajetória desviável”
como produto material, em livre criação argumentativa, da tese. Desses caminhos
particulares esquecidos, muitas vezes alijados pela literatura especializada, evidenciou-se um
retrato pouco compreendido e explorado das incursões da prática da arquitetura e, portanto, da
história das cidades..
28/05/2017
O INSTITUTO ESTÁ VIVO (Texto de Carlos Roberto de Miranda Gomes)
Em que pesem os percalços vividos desde 2013 até 2016 pelo Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, duas vezes fechado por motivo de embargo para o público e por denúncia anônima de inimigos da cultura, a obstinação dos Presidentes Valério Alfredo Mesquita e Ormuz Barbalho Simonetti, com o apoio de toda a Diretoria e mais do Presidente Honorário Jurandyr Navarro, conseguimos, mercê do trabalho profissional dos advogados Armando Holanda, Carlos de Miranda Gomes e Rocco José Rosso Gomes, a compreensão dos que integram o IPHAN e a boa vontade dos Magistrados e Procuradores Federais que decidiram a querela, UMA VITÓRIA ANSIADA. Podemos agora afirmar que o IHGRN está vivo.
Graças a dotações obtidas do Governo do Estado, com a ação da Assembleia Legislativa e uma substancial ajuda da então Secretária Betânia Ramalho, continuado por Cláudia Santa Rosa e mais a grata participação da Prefeitura Municipal do Natal e da Câmara de Vereadores, conseguimos os recursos necessários para adquirir estantes deslizantes, recuperar integralmente a sala da biblioteca, pintura geral do prédio e início do acondicionamento dos documentos e livros no novo espaço, restando a catalogação, já em andamento, para viabilizar pesquisas virtuais, sem a necessidade do desgaste dos documentos originais.
Como prova de tudo isso, publicamos uma sequência de fotografias reveladoras da alegria com que ressurgimos no cenário cultural:
28/05/17 - Crianças de escolas primárias em visita ao Largo Vicente de Lemos (Largo Florido) recebendo aula de seus professores sobre a Coluna Capitolina. Muito em breve poderão adentrar as dependências do INSTITUTO HISTÓRICO e receber outras aulas em seu interior. Situações como essa é que nos fortaleceu no passado e nos fortalece para enfrentar todas as dificuldades do por vir.
A alegria da visita contaminou todos os que fazem o IHGRN. Doravante isso será constante.
O nosso jardim é motivo de orgulhos. Parabéns para a dedicação de Manoel.
Momento da despedida.
FOTOS DE ORMUZ.
MARCADA A DATA DA REABERTURA OFICIAL, COM EXPOSIÇÃO DAS OBRAS DE "DORIAN GRAY", DO ACERVO PARTICULAR DA FAMÍLIA.
8 DE JUNHO
EM
DIA COM A ACADEMIA Nº 47 DE 2/5/2017
“Ad Lucem Versus – Rumo à Luz”
Cuidando da Memória Acadêmica
MAIO
Aniversariantes do mês de maio
Parabéns
aos aniversariantes
Maio
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|
JOSÉ AUGUSTO DELGADO - Cadeira 36
|
07/05
|
ARMANDO NEGREIROS - Cadeira 14
|
09/05
|
LENINE PINTO - Cadeira 34
|
12/05
|
|
|
ITAMAR DE SOUZA - Cadeira 29
|
29/05
|
Cadeiras recuperadas ( mais 20)
Acadêmica
Leide Câmara
Secretária Geral
e-mail: academianrl@gmail.com
e-mail: leide.camara@live.com
Fone
9.9982-2438
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CNPJ: 08.343.279/0001-18
Rua: Mipibu, 443 – Petrópolis – Natal/RN CEP 59020-250
- Telefone: 84- 3221.1143
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