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13/08/2016
12/08/2016
A LUA DE 19 DE AGOSTO
SERENATA LUAR DE NATAL & FESTA LUAR DE AGOSTO
A próxima “Serenata Luar de Natal” será realizada na noite de 19 de agosto,
sexta-feira (concentração a
partir das 19 horas e inicio do percurso às 20 horas) e terá programação
especial, culminando o seu encerramento com a Festa do Luar de Agosto, nos jardins do Palácio Potengi (Centro
Histórico da Cidade Alta), após o recital que ocorrerá no frontal do Instituto
Histórico e Geográfico do RN (do qual participarão Roberto Lima, Lívio Oliveira
e outros poetas e compositores). Essa Serenata Luar de Natal do mês de agosto terá nas ruas as belíssimas vozes da cantora
Lysia Condé e Neemias Damasceno, acompanhados pelo Grupo Seresteiros
Luar de Natal (músicos instrumentistas da melhor qualidade), os quais
realizarão dessa vez um percurso menor, exatamente para que possamos realizar a
culminância com a Festa Luar de Agosto,
nos quintal (ou jardins) do Palácio Potengi. Nessa ocasião, contaremos com as
presenças luxuosas de grandes e bons seresteiros, como será o caso de Hélia
Braga, Chico Seresteiro, Renan Araújo, Rafael Tavares e vários
outros/outras cantores e poetas que estão querendo participar e animar este
acontecimento artístico e cultural (que se caracteriza como a maior serenata
brasileira da atualidade).
O projeto Serenata Luar de Natal tem produção cultural de Francisco Alves e
coordenação executiva de Mary Bezerril, assistência musical de Ricardo Baya e
assistência de produção Rick Ricardo; contando com incentivo da Lei Municipal
Djalma Maranhão de Incentivo à Cultura de Natal (PMN/FUNCARTE), e com o
patrocínio da PROMATER.
Apoio
cultural: IFRN –
Campus Cidade Alta; Instituto Histórico e Geográfico/RN; e OAB/RN-CAARN, além
de apoio logístico da Secretaria de Turismo de Natal.
*********
Não há
cobrança de ingresso ou de qualquer valor, é só chegar, se integrar e
participar da maior serenata brasileira da atualidade!
Veja
e informe-se facebook:
serenataluardenatal
11/08/2016
DIA DO ADVOGADO
A GRANDEZA DA ADVOCACIA
Carlos Roberto de Miranda Gomes*
Pode até
parecer coisa requentada – falar sobre o DIA DO ADVOGADO, figura do cotidiano
da vida social. Mas não é. Torna-se fundamental reafirmar, sempre, os princípios
que nortearam a sua criação.
Com essa
premissa devemos recordar que a Ordem dos Advogados nasceu sob o signo da liberdade, no exato momento em que se
fez necessária a instrumentalização do exercício da defesa desse bem maior,
talvez o mais importante, segundo Kant. Se ao médico a vida é a essência do
paciente, para o advogado é a liberdade, pois vida sem liberdade não tem
qualquer sentido.
Como não
poderia deixar de ser, o passar do tempo exige renovação dos defensores dessa
liberdade, mas não descarta os velhos causídicos que continuam ativos como
orientadores, conselheiros, traçando régua e compasso nos momentos mais
tormentosos da nacionalidade.
A data de 11 de agosto,
por conseguinte, foi escolhida para comemorar essa grande iniciativa,
considerada como “Dia do Advogado”, consagrando as forças do primitivo ideal do
Parlamento do Império – alforriar, além da independência política que fora
conquistada, também a liberdade intelectual, através dos Cursos de Direito de
Olinda, Recife e São Paulo, como verdadeira Carta Magna, que nos ofereceram os
sempre lembrados Bacharéis Teixeira de Freitas, José de Alencar, Castro Alves,
Tobias Barreto, Ruy Barbosa, o Barão do Rio Branco, Joaquim Nabuco, Fagundes
Varella, dentre tantos.
Sob a influência da
Revolução de 1930 foi criada a Ordem dos Advogados do Brasil, que teve como
primeiro presidente o advogado Levi Carneiro, o qual a comandou por muito
tempo, tendo por instrumento primeiro o Decreto nº 19.408, de 18 de novembro de
1930, que assim proclamava:
Art. 17. Fica criada a
Ordem dos Advogados Brasileiros, órgão de disciplina e seleção da classe dos
advogados, que se regerá pelos estatutos que forem votados pelo Instituto da
Ordem dos Advogados Brasileiros, com a colaboração dos Institutos dos Estados,
e aprovados pelo Governo.
O Rio Grande do Norte
foi um dos primeiros Estados a criar a sua Seccional, partindo da ideia do
consagrado jurista Hemetério Fernandes Raposo de Mello, então Presidente do
Instituto dos Advogados do RN, em reunião preparatória realizada no longínquo
05 de março de 1932, no prédio do Instituto Histórico e Geográfico, presentes
os causídicos Francisco Ivo Cavalcanti, o Primeiro Presidente, Paulo Pinheiro
de Viveiros, Manoel Varela de Albuquerque, Bruno Pereira e Manuel Xavier da
Cunha Montenegro e oficialmente reconhecida em 22 de outubro do mesmo ano.
Gosto sempre
de repetir a lapidar expressão de TRISTÃO DE ATHAYDE:
"O
passado não é aquilo que passa, mas o que fica do que passou".
É uma
profissão que exige dedicação, perseverança, dureza. Para isso, deve existir
uma boa formação psicológica de maneira a permitir a persistência, o
aperfeiçoamento e a convivência pacífica com os demais colegas no antagonismo
natural das disputas judiciais.
A Advocacia
tem a sua atuação livre, independente, não se subordinando a nada mais senão ao
império da Lei. Por tal razão ela é consagrada na Constituição da República,
agindo em igualdade com a Magistratura e o Ministério Público, formando o tripé
da garantia da Justiça, a teor do mandamento constitucional pátrio, que assim
estatui:
“Art. 133. O Advogado é indispensável à
administração da Justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no
exercício da profissão, nos limites da lei”.
Assim, o
advogado precisa ter o exato conhecimento dos direitos e deveres que a
profissão impõe, exigindo uma atuação ética para evitar o perigo iminente de
posturas que podem levar a um resultado inesperado - a advocacia, bem exercida,
é um poder; mal exercida, uma vergonha.
O Advogado,
enfim, representa o oxigênio e o hidrogênio dos pulmões da Nação. Sem ele, a
liberdade definha e morre, porque a legalidade não se liberta, na expressão
feliz de Francisco Vani Bemfica.
Concluo com
a expressão do imortal Prado Kelly, na sua obra Missão do Advogado, que
preservo nos meus muitos anos de profissão:
“Só há justiça, completemos, onde possa haver o
ministério independente, corajoso e probo dos advogados. Tribunais de onde eles
desertem serão menos o templo do que o túmulo da Justiça”.
* Advogado e Membro Honorário Vitalício da OAB/RN.
09/08/2016
Recebemos de Eventos Assessoria <eventusbr@yahoo.com.br> e publicamos:
A ORIGEM DO
TOPÔNIMO ‘TIBAU’
Segundo o historiador Luís da Câmara Cascudo, a origem do topônimo
"Tibau" vem do tupi, pela junção
de ti + paum, cujo significado quer dizer
"entre dois rios". Tibau é um município locazado entre o oceano, os rios
Catu, Jacu e Piau e a lagoa de Guarairas.
Os historiadores Vingt-Un e Hélio Galvão, em suas pesquisas, conseguiram
descobrir e divulgar a circunstância de que, para chegar a Tibau do Norte
(Mossoró) e a Tibau do Sul (Goianinha),
era necessário passar por um pernambuquinho. No decorrer do século XX,
existia, além do distrito de Tibau (Mossoró), um outro distrito de mesmo nome,
anexado ao município de Goianinha, no litoral sul
potiguar. Com o passar dos tempos, esse distrito goianiense sofreu
uma alteração em seu nome, de "Tibau" para "Tibau do Sul",
para diferenciar do distrito de Tibau, localizado no extremo norte do estado do
Rio Grande do Norte, até depois ser elevado à categoria de município, em 3 de
abril de 1963, com o nome de Tibau do Sul,
nomenclatura que mantém até os dias atuais.
Tibau do Sul foi emancipada de Goianinha na década de 1960. A
versão de sua etimologia é que o nome seja referência ao fato de o município
estar localizada entre a Lagoa das Guaraíras e o Oceano Atlântico. Pouco antes
de se tornar município, Tibau do Sul era um distrito pertencente a Goianinha com
o nome de Tibau, que depois foi alterado para "Tibau do Sul" para
diferenciar de um outro Tibau, município litorâneo mais setentrional do Rio
Grande do Norte localizado na microrregião de Mossoró
História
A história do município de Tibau começa No século XVII, mais precisamente no ano de 1612, o território
atualmente pertencente ao município de Tibau do Sul pertencia à Aldeia Antônia,
até que, no final do mesmo século, o território deixou de pertencer à aldeia
Antônio e passou a ser um povoado controlado pela Aldeia São João Batista de
Guaraíras até 1760, quando aquela aldeia passou a ser uma vila pertencente a Arez.
Ao mesmo tempo, a vila foi sede de contatos entre povos naturais do Rio Grande
do Norte (potiguares) e os povos europeus (principalmente os franceses e os neerlandeses/holandeses)
e começou a se desenvolver economicamente, tendo como base a agricultura.
Primeiramente, o contato
entre os potiguares e os europeus foi realizado com os franceses, que invadiram
o território brasileiro e praticavam o contrabando ilegal do pau-brasil (escambo). Isso iria
dificultar a posse de terra pelos portugueses, que expulsaram os povos
indígenas dos lugares onde eles viviam. Depois do contato com os franceses, a
vez passou para os holandeses.
Além da agricultura, o
povoado também passou a se desenvolver economicamente pela pesca. No século XIX (1873), o
pequeno povoado ganhou, pela primeira vez, uma escola. Já em
1911, foi elevado à categoria de distrito. Na década de 1920, o distrito
denominado "Tibau" enfrentou enchentes causadas pelo excesso de chuvas que provocaram o
arrombamento da Lagoa das Guaraíras. A inundação provocou a destruição de residências
pequenas até grandes extensões e lotes de terra. Por isso, a população
transferiu-se para um lugar mais alto, a fim de evitar novas enchentes e
destruições.
Em 1953, por meio da lei
estadual n° 960, o distrito foi elevado à categoria de vila, com o nome de
"Tibau". Depois, a lei estadual n° 2315 de 20 de dezembro de 1958
muda o nome do distrito de "Tibau" para "Tibau do Sul",
para diferenciar de um outro distrito de "Tibau" também localizado no
litoral e extremo norte potiguar. Finalmente, em 3 de abril de 1963, Tibau do Sul ganha autonomia política e
torna-se, por meio da lei n° 2803, município do Rio Grande do Norte, desmembrando-se de Goianinha. O nome do município provém dos indígenas e
quer dizer "entre duas águas", pelo fato de o município de Tibau do
Sul estar localizada entre a Lagoa das Guaraíras e o Oceano Atlântico.
Durante os primeiros
anos de emancipação, Tibau do Sul permaneceu como um município isolado, tendo
sua economia baseada principalmente na agricultura e na pesca. Depois, a
situação foi alterada, quando, na década de 1970, surfistas começaram a
descobrir e frequentar cada vez mais as praias do município, o que tornou Tibau
do Sul cada vez mais conhecida. Hoje, o município é um dos mais visitados do
Rio Grande do Norte e é conhecida internacionalmente por abrigar a Praia da Pipa, um dos principais
balneários do estado.
Tibau do Sul localiza-se a 77
quilômetros da capital do RN, Natal.
Com uma área de 101,822
quilômetros quadrados, limita-se com os municípios de Arez e Senador Georgino Avelino a norte, Canguaretama e Vila Flor a sul e Goianinha a oeste, além do Oceano Atlântico a leste.
08/08/2016
H O J E
MISSA DE ANO DO IMORTAL TICIANO DUARTE
21/4/1931
Ticiano Duarte
8/8/2015
A Academia
Norte-Rio-Grandense de Letras convida os senhores acadêmicos (as) para
Celebração da Missa de UM ANO DE SAUDADE
DO IMORTAL TICIANO DUARTE,
organizada pelos seus familiares,
Dia 8 de agosto (segunda-feira)
Na Capela
de São Judas Tadeu (Av.
Rodrigues Alves, 490 – Tirol).
07/08/2016
RIO GRANDE DO NORTE - 515 ANOS
Hoje, comemoramos o aniversário de 515 anos do Rio Grande do Norte. Em 07 de agosto de 1501, aconteceu, em terras potiguares, um dos mais importantes fatos históricos do país: a fixação do primeiro Marco (Padrão) de posse colonial da terra brasileira por Portugal, que está situado no litoral de Touros. O nosso Estado é fruto da garra e perseverança do povo que aqui viveu e vive. É dono de uma beleza singular, que vai desde a caatinga até às mais belas praias. Parabéns ao Rio Grande do Norte, parabéns ao povo potiguar!
#Aniversário do RN - Quinhentos e quinze Anos#
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