A ACADEMIA CEARÁ-MIRINENSE DE LETRAS E ARTES "PEDRO SIMÕES NETO" - ACLA convida todos os ceará-mirinenses para irem ao lançamento do livro da Acadêmica Joventina Simões Oliveira, "Os Heróis Anônimos da minha Infancia", HOJE, à partir das 18H30, na Estação Cultural Prefeito Roberto Pereira Varela.
09/04/2016
08/04/2016
Jansen Leiros
Domingos Sávio era um daqueles personagens que
transitavam
pelo pátio do Mercado Público, a espera de algumas migalhas que
pudessem sobrar das mãos dos transeuntes, malgrado o sol que
fustigava aquela manhã de verão causticante.
pelo pátio do Mercado Público, a espera de algumas migalhas que
pudessem sobrar das mãos dos transeuntes, malgrado o sol que
fustigava aquela manhã de verão causticante.
Quem estivesse entrando pela porta Norte da cidade não poderia
deixar de visualizar aquela figura, que mais parecia ser um
espantalho.
Assim, era a imagem projetada naquele momento, deixando nítida
aquela “coisa” que se constituía o “point” do visual, ou o que
chamava a atenção de quem quer que por ali entrasse.
No passado, a família de Domingos Sávio teria feito parte do
Conselho Comunitário.
Conselho Comunitário.
06/04/2016
EM DIA COM A ACADEMIA Nº 06 – 06-04-2016
Cuidando da Memória Acadêmica.
LANÇAMENTO DA REVISTA Nº 46
Dia 5 de abril ( terça-feira ) ás 17 h
Academia de Letras Rua Mipibu, nº 443
Celebrando 2 anos da Revista com nove Edições.
Revistas
Reunião do Conselho de Cultura 5/4/2016
Diogenes apresenta a 4ª edição do seu livro "Câmara Cascudo um brasileiro feliz", a ser lançada no próximo mês de maio.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
CELEBRAÇÃO DO LANÇAMENTO
(Diogenes, Thiago Gonzaga, Manoel Onofre Jr., Leide Câmara, Diva Cunha e Iaperi Araújo), fora da foto Isaura Rosado, Jurandyr Navarro, Carlos Gomes, Ormuz Simonetti, Paulo de Tarso, Nelson Patriota, Martins, Sônia Faustino, Lívio Oliveira, Eulália Barros, Rizolete, David Leite, João Andrade e servidores da Casa.
O lançamento foi notícia no Blog DO MIRANDA GOMES – Natal/RN
http://cmirandagomes.blogspot.com.br/
REVISTA ANRL Nº 46
REVISTA FUNDADA EM 1951, A REVISTADA ANRL TEM 65 ANOS DE EXISTÊNCIA.
“ Foram publicadas nos últimos dois anos 08 edições. Sendo 4 Edições em 2014, e 4 edições em 2015.
Nesses dois anos ela saiu de forma regular, (trimestralmente), e contou com a participação de inúmeros acadêmicos: Diógenes da Cunha Lima, Leide Câmara, Murilo Melo Filho, Valério Mesquita, Jurandyr Navarro, Manoel Onofre Jr., Nelson Patriota, Paulo de Tarso Correia de Melo, Jarbas Martins, Iaperi Araújo, Eulália Barros, Dorian Gray Caldas, Armando Negreiros, Diva Cunha, Paulo Bezerra, Anna Maria Cascudo Barreto, Carlos Roberto de Miranda Gomes, Elder Heronildes, João Wilson Mendes de Melo, Sônia Maria Fernandes Faustino, Ivan Maciel de Andrade, Ticiano Duarte, Sanderson Negreiros, Paulo Bezerra, Eider Furtado, Vicente Serejo, Ivan Maciel de Andrade, Benedito Vasconcelos Mendes, Lenine Pinto, João Batista Pinheiro Cabral, Padre João Medeiros Filho, Pedro Vicente Costa Sobrinho. Além da participação constante de Luís da Câmara Cascudo em várias edições.
Provando que a Academia está aberta e atenta o que acontece na comunidade literária e cultural, participaram da revista, vários “amigos da Academia”: Dentre eles:
Hildeberto Barbosa Filho, Humberto Hermenegildo de Araújo, Enéas Athanázio, Gustavo Sobral, Paulo Caldas Neto, David de Medeiros Leite, Odúlio Botelho Medeiros, Daladier Pessoa Cunha Lima, Racine Santos, Clauder Arcanjo, Roberto Lima de Souza. Fábio Lucas, Jahyr Navarro, Lívio Oliveira, Francisco Martins, , Rizolete Fernandes, José Delfino S. Magalhães, , Clotilde Tavares, ,Homero de Oliveira Costa, Damião Nobre de Medeiros , Tomislav R. Femenick, Demétrio Vieira Diniz, Francisco Sobreira, Carmen Vasconcelos, Ângela Almeida. Além da participação de professores da UFRN e IFRN e acadêmicos que já se foram como Newton Navarro.
Foram publicados nesses dois anos vários necrológios: Aluízio Alves, Ticiano Duarte, Pery Lamartine, Anna Maria Cascudo Barreto, América Rosado, Enélio Lima Petrovich, Pedro Vicente... Além de inúmeros discursos de saudação e posse.
Com isto a Revista da ANRL cumpre uma missão muito importante dentro da comunidade literária, não só a nível local, e marca uma importante fase da história da Academia Norte-rio-grandense de Letras. Temos que reconhecer o esforço do Presidente Diógenes da Cunha Lima que não tem medido esforços, inclusive, financeiros, para manter a publicação em dia.”
Dedicação do Diretor Acadêmico Manoel Onofre Júnior e Editor Thiago Gonzaga.
Natal-RN 6 de abril de 2016
Acadêmica Leide Câmara
CNPJ: 08.343.279/0001-18
Rua: Mipibu, 443 – Petrópolis – Natal/RN CEP 59020-250 - Telefone: 84- 3221.1143
http://www.anrl.com.br / E-mail: academianrl@gmail.com
O LANÇAMENTO DA REVISTA Nº 46 - ANRL
CELEBRAÇÃO DO LANÇAMENTO (Diogenes, Thomaz Gonzaga, Manoel Onofre Jr., Leide Câmara, Diva Cunha e Iaperi Araújo), fora da foto Isaura Rosado, Jurandyr Navarro, Carlos Gomes, Ormuz Simonetti, Paulo de Tarso, Manoel Martins, Sônia Faustino, Lívio Oliveira, Nelson Patriota, Eulália Barros, Rizolete, David Leite e servidores da Casa.
Lançamento da Revista da ANRL Nº 46
Dia: 5 de abril ( terça-feira)
Loca:l Academia Norte Rio-Grandense de Letras
Hora: 17 h
EDITAL Nº 02, DE
01/04/2016.
Assembleia Geral -
Sessão Solene de Posse
O Presidente da Academia
Norte-Rio-Grandense de Letras, de conformidade com seu Estatuto Social e
Regimento Interno, Convida os Srs. Acadêmicos e Acadêmicas, para a Assembleia
Geral - Sessão Solene de Posse, do escritor,Nelson Patriota, como terceiro sucessor da cadeira Nº 8, eleito
em 22 de março de 2011, que tem como Patrona Isabel Gondim, Fundador - Matias Maciel, sucessor 1 Walter Wanderley e sucessor 2 Nilson Patriota.
Orador:
Acadêmico, Manoel Onofre Júnior.
Comissão de Recepção:
Acadêmico, João Batista Pinheiro
Cabral,
Acadêmico, Jurandyr Navarro
Acadêmico, Paulo de Tarso.
Data: 15 de abril de 2016 (sexta-feira)
Horário: ás 20 horas
Salão Nobre da Academia
Diogenes da Cunha Linha
Presidente
04/04/2016
A CHÁCARA DO SOLAR DA MADALENA
*Jansen leiros
Lembro-me de que eu ainda era um infante, quando, para encantamento de todos, surgiu a rainha da comunicação: a televisão - fascinando o mundo moderno, por inteiro, como um todo.
Meu pai, homem de percepção acurada, havia comprado um belo aparelho transmissor, da marca PHILCO, para nosso contentamento familiar e o Solar da Madalena, em Macaíba, construção mesclada de variados estilos arquitetônicos, tornou-se a DEUSA do lugar, para fascínio e atração da meninada ribeirinha, principalmente nos finais de semana, na cidade-Princesa do Rio Jundiaí, mostrando, através das películas ou vídeos projetadas na televisão, alguns belos exemplares de aves e animais de pelagem e plumagem brancas, condições que, no momento daquele relato não eram comuns em nosso pais, tendo em vista a temperatura ambiental desta faixa tórrida do Brasil - pais continente -essencialmente tropical.
Meus pais eram espiritualistas, adeptos da doutrina de Kardec e, tal conjuntura, ensejava a criação dos filhos, embasada na ética bem estruturada nos valores morais, aplicada com respeito aos seres vivos, quer fossem eles racionais ou irracionais.
O lema de meus pais era, então: “respeitar a todos, de maneira incondicional, considerando todos os seres como iguais a nós, bem assim merecedores de profundo respeito.”
Com base nesses princípios, fui incentivado a iniciar a implantação daquela Chácara, com ares de certo requinte.
Assim estávamos sendo criados, Eu, Natércia e Daphne, nos preparando para uma vida mais aprimorada em ambiente de melhor nível de cultura.
Então, pusemos mãos à obra.
Ali, começava a nascer a Chácara do Solar da Madalena, na ribeira do Jundiaí, para contentamento deste articulista ou cronista, como queiram.
Nela, já eram encontradas galinhas da raça Legorne Branca – raça americana - as quais seriam usadas, certamente, para os cruzamentos programados com exemplares brancos, portadores de pescoço pelado, raça de origem (até então ignorada), mas bonita e atraente pelo porte esbelto e viril, chamando a atenção dos visitantes e dos apreciadores daquelas aves.
Havia sido dado o ponta pé inicial e a
Chácara começara a programar seus
acasalamentos.
Na medida em que o tempo ia passando, a chácara foi aumentando seu plantel e o trabalho de seleção se
aprimorando, em razão das pesquisas, o que me encheu de orgulho, tal a performance que foi adquirindo, até tornar-se um ponto turístico, como chegou a ser.
Eis, ai, a razão de meu justificável contentamento e certo orulho.
Dois anos se passaram e a Chácara havia aumentado seu plantel, quer em quantidade de aves e de animais de várias espécimes, quer quanto a importância econômica para Macaíba e para o Estado do Rio Grande do Norte.
Além das galinhas do pescoço pelado,
“carro chefe”, do projeto em comento, a Chácara contava com outras variedades de aves, usadas na composição daquele trabalho empreendedor.
Raças Ornamentais:
Galinhas (gigantes) Rhode Island Red, Plymout Rock Barrada e Branca; Gigante Negro de Jérsey, Conchinchina, Garnizé, Wyandotte, Buckeyes; Lamonas, Brhama Dark, Brhama Light, New Hampshire; e Delaware;
(miniaturas):Existiam mais quatro variedades de miniaturas de raças distintas;
Galinhas de Angola de dois tipos diferentes, inclusive uma variedade francesa e outra de plumagem branca.
Existia o Pavão Branco, o Verde,o Azul, Ombros Negros e , o Arlequim;
PALMIPEDES:
Marrecos de Pequim; Marrecos de Ruão; Marrecos Nativos do Brasil; Marrecos Mandarim; Marrecos Canadenses; Marrecos Indianos; Gansos Sinaleiros; Gansos Europeus;
Gansos Alemães; Gansos Africanos
e o Cisne Real, com toda realeza que essa ave nobre pode ter.
Ao longo do caminhar do projeto, duas viagens ao exterior foram feitas, especificamente para a Holanda, objetivando a obtenção do conhecimento técnico específico para a criação de cada espécie, bem assim a aprendizagem mais adequada dos respectivos manejos. Porém, a política brasileira foi mudando por várias injunções e tudo se foi tornando de difícil execução que muitas coisas se foram tornando inexequíveis.
Por essas razões especiais, inclusive mudanças na administração da política nacional, me trasladaram para outra cidade do pais e o projeto da Chácara do Solar da Madalena foi-se esvaindo, até findar-se.
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