07/11/2014

FLAGRANTES DA FESTA DO IHGRN

O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN . ENGALANADO E FESTIVO, RECEBEU E EMPOSSOU COM BRILHANTISMO, 28 SÓCIOS, NA NOITE ALTA E NOBRE DE 05-11-2014.

A MESA DE HONRA PRESIDIDA POR VALÉRIO MESQUITA SAUDANDO OS NOVOS CONFRADES E CONVOCANDO O DR. ADALBERTO TARGINO PARA
O SEU BELO DISCURSO QUE FOI UMA RETROSPECTIVA
DA VELHA CASA DA MEMÓRIA E DA HISTÓRIA.
DR. ADALBERTO TARGINO EM SUA BELÍSSIMA EXPLANAÇÃO
DR. ASSIS CÂMARA DURANTE O SEU BELÍSSIMO
DISCURSO EM NOME DOS NOVOS SÓCIOS
NOVOS SÓCIOS
ADILSON GURGEL DE CASTRO
ALUISIO AZEVEDO JÚNIOR
ARLINDO GOMES DE LIMA NETO
ARMANDO ROBERTO HOLANDA LEITE
AUGUSTO COELHO LEAL
BERNADETE BATISTA DE OLIVEIRA
CARLOS ALBERTO DANTAS MOURA
FRANCISCO DE ASSIS CÂMARA
FREDERICO LUIZ A. GALVÃO
GILENO GUANABARA DE SOUSA
GRACO AURÉLIO CÂMARA DE MELO VIANA
JOANILSON DE PAULA RÊGO
JOAQUIM SÍVIO CALDAS
JOSÉ VASCONCELOS DA ROCHA
JUAREZ CHAGAS
LEVY PEREIRA
LIACIR DOS SANTOS LUCENA
MANOEL MARQUES DA SILVA FILHO
MARCOS JOSÉ DE CASTRO GUERRA
MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA
MAURA ROSÂNGELA MACHADO FIGUERÊDO
OLEGÁRIO VENCESLAU DA SILVA
PAULO SÉRGIO DA SILVA LIMA
ROBERTO LIMA DE SOUZA
ROSÉLIA CRISTINA DE OLIVEIRA
TÂNIA MARIA DA FONSECA TEIXEIRA
THIAGO GONZAGA DOS SANTOS
 *  *  *  * 
VISTA PARCIAL DO SALÃO NOBRE,
COM DR. EIDER FURTADO EM DESTAQUE
GRACO AURÉLIO E ORMUZ SIMONETTI 
CARLOS ALBERTO DANTAS MOURA, SÓCIO 
CORRESPONDENTE DO RIO DE JANEIRO E ORMUZ SIMONETTI

DR. AUGUSTO LEAL (GUGA) E ORMUZ SIMONETTI

PROF. ADILSON GURGEL E ORMUZ SIMONETTI

ESCRITOR ROBERTO LIMA E ORMUZ SIMONETTI
PROF. JUAREZ CHAGAS E ORMUZ SIMONETTI
ROSÉLIA CRISTINA DE OLIVEIRA E ODÚLIO BOTELHO

DR. JOANILSON RÊGO E ODÚLIO BOTELHO
O DR. ASSIS CÂMARA RECEBENDO SEU DIPLOMA DE SÓCIO DO DR. ODÚLIO BOTELHO.  ELE QUE FEZ A SAUDAÇÃO EM NOME DOS NOVOS SÓCIOS, COM MUITA ELOQUÊNCIA E RIQUEZA DE PALAVRAS.

DR. LIACIR LUCENA E GEORGE VERAS

ESCRITORES DIÓGENES DA CUNHA LIMA
E  ALUISIO AZEVEDO JR.

ESCRITOR GILENO GUANABARA E O
PROF. CLÁUDIO GALVÃO

ESCRITORES MANOEL MARQUES E SEVERINO VICENTE


POETISA MAURA MACHADO E PEDRO PAULO ALVES

ESCRITOR CARLOS GOMES E O DR. JADIR FARIA


PRESIDENTE VALÉRIO E O NOVO SÓCIO LEVY PEREIRA




 MARIA CONCEIÇÃO MACIEL FILGUEIRA
 E VALÉRIO MESQUITA

ADALBERTO TARGINO E FAMÍLIA



FOTOS DURANTE O COQUETEL,
NO LARGO VICENTE DE LEMOS (ANEXO DO IHG/RN )

CLAUDIONOR, SEVERINO VICENTE,
GUTENBERG COSTA E JURANDYR NAVARRO








06/11/2014

 O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE VIVEU UMA NOITE MEMORÁVEL.


          Numa noite memorável, a Centenária da Memória Histórica do Rio Grande do Norte, realizou uma sessão especial e solene, reabrindo as suas portas à comunidade pesquisadora.
            Logo à porta de entrada se postou a Banda de Música da nossa Gloriosa Polícia Militar, que brindou a todos com inúmeros dobrados e marchas tradicionais.
          Rigorosamente às 20 horas, sob a Presidência do Escritor VALÉRIO MESQUITA, teve início à sessão solene do dia 05 de novembro corrente, com a presença de Autoridades, dos novos sócios e suas famílias e de uma grande assistência, que lotou o Salão Nobre e o Largo Vicente Lemos, que permitiu o acompanhamento através de um telão.

A Mesa dos Trabalhos
Após a composição da Mesa e palavras iniciais do Presidente, foi executado o Hino Nacional Brasileiro, pela briosa Banda de Música da Polícia Militar do Estado.
Em nome do IHGRN, saudando os empossandos, falou o Diretor Orador 
JOSÉ ADALBERTO TARGINO ARAÚJO. 

 Em seguida ocorreu a entrega dos diplomas e, em nome dos empossandos, usou da palavra o novo sócio FRANCISCO DE ASSIS CÂMARA, proferindo um discurso marcante.


Na sequência dos trabalhos houve o lançamento do livro do consagrado Jurista, Político e Humanista AUGUSTO TAVARES DE LIRA sobre a "História do Rio Grande do Norte", edição do Senado Federal.
Encerrada a sessão, o Presidente convidou os presentes para o recital do Grupo Musical "UFRN CELOS" no alto do espaço Vicente Lemos, tendo sido executadas cinco peças eruditas.
O CERIMONIAL foi impecavelmente conduzido por Ana Grova, da Prefeitura Municipal do Natal.
Ao final, foi servido um coquetel aos presentes.
Tudo dentro do "figurino", deixando a Diretoria e Conselho Fiscal plenamente satisfeitos com o resultado do prestígio da sociedade para com a Casa da Memória.


05/11/2014

 
O confrade CARLOS ROBERTO DE MIRANDA GOMES foi eleito para ocupar a cadeira 33 da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, cujo Patrono é o Músico Tonheca Dantas. A sessão aconteceu ontem e a sua escolha foi por unanimidade.

HOJE É A NOSSA GRANDE FESTA







O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE CONVIDA PARA A SOLENIDADE DE POSSE DE NOVOS SÓCIOS E REABERTURA DA SUA SEDE PARA OS PESQUISADORES
Rua da Conceição, 622 - Cidade Alta
DIA 05 DE NOVEMBRO DE 2014
20 HORAS
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04/11/2014

José Ramos de Oliveira e 

Izabel Maria da Costa


João Felipe da Trindade (jfhipotenusa@gmail.com)
Professor da UFRN, sócio do IHGRN e do INRG

José de Oliveira Ramos, dono do Engenho Salgado, lá em Porto de Galinhas, foi preso, logo no início da Revolução de 1817, e, mesmo com os apelos do seu amigo Tollenare, só foi liberado com o fracasso da mesma. O rico comerciante português e grande traficante de escravos, Bento José da Costa, não foi afetado pelas mudanças de poder. Na revolução, sua filha Maria Theodora casou com um dos líderes da mesma, Domingos José Martins. Posteriormente, casou seu filho Bento com Emília Júlia, filha de outro participante da Revolução, Gervásio Pires Ferreira, e, também, outra filha Izabel Maria da Costa, com José Ramos de Oliveira, filho do preso da revolução, José de Oliveira Ramos.

José Ramos de Oliveira e sua esposa foram padrinhos do meu bisavô, o tenente-cirurgião Francisco Martins Ferreira, como se vê do registro.

Francisco, filho legítimo do Major Jose Martins Ferreira, e de D. Josefina Maria Ferreira, nascido, aos sete de outubro de mil e oitocentos e quarenta e um, foi batizado aos seis de janeiro de quarenta, e dois em Macáo pelo Padre João Francisco Pimentel que lhe impôs, de minha licença, os santos óleos. Foram padrinhos o tenente-coronel José Ramos de Oliveira, e sua mulher Dona (Izabel) Maria da Costa, por seus procuradores em Macáo. Manoel Januario B. Cavalcanti. Vigário Encarregado de Angicos.

Quatro anos depois desse batizado, o padrinho faleceu, como podemos ver da notícia que encontramos no Anuário Político, Histórico e Estatístico do Brasil (Hemeroteca Nacional): o comendador José Ramos de Oliveira, um dos mais ricos capitalista de Pernambuco, principal acionista da Companhia Beberibe, membro da comissão diretora das obras do teatro público, cônsul de Dinamarca, e presidente da Associação Comercial da praça, faleceu em Pernambuco, no dia 7 de julho de 1846, em consequência de uma espinha no rosto, ao pé do nariz, a qual foi escarificada e tratada sem proveito.

Em 1848, Dona Izabel Maria da Costa Ramos, já viúva de José Ramos de Oliveira, fez seu testamento nomeando, como testamenteiros, seus irmãos Bento José da Costa (Jr.) e Joaquim José da Costa e mais seu guarda-livros João Evangelista da Costa e Silva. Nomeou, também, seu irmão Manoel José da Costa (futuro barão das Mercês), como tutor dos seus filhos menores Bento José Ramos de Oliveira de 10 anos e 4 meses, e Anna Isabel Ramos de Oliveira de 8 anos e 6 meses. Mesmo com a nomeação do tutor, deixou a responsabilidade, para que fossem conservados, tratados, educados e dirigidos, seus filhos, até alcançarem a maioridade, para sua irmã Francisca Escolástica Josefa da Costa.

Entre os bens da viúva constava, aqui na região do Assú, meia légua de terra no Rio Salgado, no lugar Santa Luzia, em que estava sentada a Fazenda do mesmo nome, com casa, currais e umas benfeitorias, tudo avaliado por quatro centos mil réis. Era seu procurador, aqui, Manoel de Melo Montenegro Pessoa.

Na Vila do Príncipe, o casal inventariado possuía duas Fazendas, Baixa Verde e Malhada. A primeira, que tinha como criador Manoel Casado da Fonseca, media meia légua de comprido e meia légua de largura, confinando pelo Sul com o Rio Seridó, pelo Norte com terras da Fazenda Malhada, pelo Nascente com terras de Pedra Branca, e pelo Poente com terras do Sitio Barra do Riacho Fundo. A segunda, na beira do Rio Seridó, que tinha como criador José Casado da Fonseca, media uma légua de comprido, com três léguas de fundo, confinando pelo Norte com a Fazenda dos Patos, pelo Nascente com as terras da Fazenda Saco dos Martins, pelo Sul com terras da Barra do Riacho Fundo, e pelo Poente com o Rio Seridó. 

Em 1849, Dona Izabel já era falecida. Entre os documentos, do inventário, encontramos um pleito do tutor de Anna Izabel, no inicio de 1860, ao Juiz de Órfãos, nos termos a seguir: Diz Manoel José da Costa, tutor da órfã D. Anna Izabel Ramos de Oliveira, filha do finado comendador José Ramos de Oliveira, que tem contratado casar sua tutelada, a qual já conta dezenove anos de idade, com o Bacharel Bento José da Costa, primo legítimo da mesma senhora. E porque apesar de entender o suplicante, que esse consórcio é vantajoso para sua tutelada não pode, todavia, realizá-lo sem o consentimento de V. Sª, vem requerer a V. Sª, digne-se concedê-lo mandando passar para este fim o respectivo alvará.

Com a expedição do alvará veio o casamento da filha da inventariada com o filho do inventariante: Aos onze de fevereiro de 1860, na capela de Nossa Senhora da Conceição de Ponte de Uchoa, pelas sete horas e meia da noite, dispensados em segundo grau de consanguinidade, e juntamente os banhos, por sua Excelência Reverendíssima, como consta dos documentos, que ficam em meu poder, e não apareceu impedimento algum, de licença do Reverendo Coadjutor Pro pároco, Manoel Cirillo de Oliveira, em presença do Padre Agostinho de Lima Cavalcante de Lacerda, e das testemunhas Bento José da Costa, e Comendador Manoel José da Costa, casados, ele morador na freguesia do Cabo, este nesta, se receberam em matrimônio por palavras de presente o Bacharel Bento José da Costa, com Dona Anna Izabel Ramos de Oliveira, ele filho de Bento José da Costa, e Dona Emília Júlia Pires Ferreira, esta filha do finado José Ramos de Oliveira e Dona Izabel Maria da Costa Ramos, ambos moradores e naturais desta Freguesia, e logo receberam as bênçãos nupciais do Rito Romano: do que para constar mandei fazer este assento que me assinei. O Vigário Manoel Joaquim Chavier Sobreira.
José Ramos de Oliveira, falecido em 1846

H O J E


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TERÇA-FEIRA, DIA 04 DE NOVEMBRO

Teremos o lançamento de mais um número da Revista da ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS, com organização e edição sob a responsabilidade dos escritores Manoel Onofre Júnior e Thiago Gonzaga. A Revista da ANRL vem sendo atualmente editada com regularidade, merecendo os parabéns da comunidade intelectual do Estado.

Horário: 17 horas

Local: sede da Academia, na Rua Mipibu.

03/11/2014

Marcelo Alves


Sobre Hélio Galvão

Menino de calças curtas, nascido em 1972, eu devo ter estado na presença de Hélio Galvão (1916-1981) um bocado vezes. Ele foi grande amigo da minha família pela inteireza da sua vida. Entretanto, estranhamente, não tenho qualquer recordação da presença física dele em minha infância.

Foi por “ouvir dizer”, como costumamos falar na linguagem jurídica, que dei conta, pela primeira vez, da existência daquele grande homem. Coisa de meados ou fim dos anos 80 e começo dos 90. Saindo da adolescência, eu entrava no curso de direito da Universidade Federal do Rio Grande Norte. Eram conversas entreouvidas, comentários de meu pai e de minha mãe e, sobretudo, histórias contadas pelo meu tio Aluízio Alves (1921-2006), cuja amizade com Hélio durou, atravessando dias tristes e alegres, toda uma vida. E tudo isso foi mais que suficiente para incutir no jovem estudante de direito uma forte impressão da genialidade de Hélio Galvão.

O tempo passou. Aprendi a ouvir e a ler mais criticamente. Aprendi a pensar (pelo menos acho que sim, o que, para qualquer cartesiano, já é alguma coisa). E o que era impressão tornou-se certeza. Hélio, a exemplo dos grandes polímatas de outrora, foi um homem genial, um escritor múltiplo e grande amante dos livros, um dos maiores homens que esta terra de Poti já produziu.

Hélio Mamede de Freitas Galvão nasceu em 18 de março de 1916 na sua amada Tibau do Sul. Fez o ensino médio já em Natal. Bacharelou-se em direito, pela antiga Faculdade de Direito de Alagoas, em 1950. Casou-se com Ilíria Tavares Galvão em 22 de setembro de 1936. Tiveram quatorze filhos. Religioso, de personalidade forte e poucas palavras, foi um ótimo marido e um maravilhoso pai. Faleceu, de problemas no coração, no seu escritório, em Natal, em 20 de outubro de 1981.

Nos seus 65 anos de vida, Hélio foi, entre outras coisas, um homem público (tabelião em Pedro Velho, Presidente da Fundação José Augusto e fundador do MDB), professor (em mais de uma faculdade do que hoje é a UFRN), jurista (e especificamente advogado militante), historiador, antropólogo, sociólogo, jornalista e cronista (em “A razão”, “A Ordem”, no “Diário de Natal”, na “Tribuna do Norte” e em “A República”), membro do Instituto Histórico e Geográfico do RN e imortal da Academia da Norte-rio-grandense de Letras.

Para se ter uma ideia da sua grandeza, em “Hélio Galvão (1916-1981): o saber como herança” (de 2007), sua biógrafa, Gilmara Benevides Costa, informa ser Hélio autor de quatorze livros (nove publicados em vida e cinco póstumos). Deles, destaco dois. O primeiro é a belíssima “Historia da Fortaleza da Barra do Rio Grande” (de 1999). Livro de qualidade extraordinária, em termos de conteúdo, estilo e formato, que merece ser referência em qualquer universidade ou biblioteca do mundo. Entre outras coisas, foi a partir dele, diz-se, que se consagrou, para o principal monumento da “Cidade de Natal”, a denominação de “Fortaleza” e não de “Forte”. O segundo é a edição em capa dura de “Cartas da Praia”, lançada em 2006, que agrupa, em belíssimo formato, com cerca de 400 páginas, três de seus livros de crônicas anteriores (“Cartas da Praia”, “Novas Cartas da Praia” e “Derradeiras Cartas da Praia”), crônicas essas publicadas originalmente no jornal Tribuna do Norte. As “Cartas da Praia”, além de extremamente fundamentadas, são, certamente, a obra mais lúdica de Hélio, de uma beleza poucas vezes alcançada nesta terra de Câmara Cascudo (1898-1986) .

Coincidentemente, ambos os livros - “Historia da Fortaleza da Barra do Rio Grande” e “Cartas da Praia” - estão, cada qual ao seu modo, relacionados ao mar, algo que Hélio Galvão tanto amava. Não ao “Mar Portuguez”, ao “mar sem fundo”, de Fernando Pessoa (1888-1935), mas ao mar de Natal (com sua Fortaleza na boca da barra) e, sobretudo, ao mar de Tibau do Sul, a Pasárgada de Hélio, com suas histórias e estórias, seus costumes, seus peixes, seus pescadores e seus barcos.

Hélio, ao tomar o barco que um dia todos nós iremos tomar, e navegar rumo ao desconhecido, deixou-nos, é verdade, como disse sua biógrafa, “o saber como herança”. Mas não foi só isso. Deixou-nos, também, um exemplo de homem e jurista de bem a ser seguido.

Marcelo Alves Dias de Souza
Procurador Regional da República
Doutor em Direito (PhD in Law) pelo King’s College London – KCL
Mestre em Direito pela PUC/SP