O Plano de
Marketing Turístico de Natal - aspectos formais e conteudísticos
Natal
precisa, na verdade, e já passa do tempo, no mínimo, não apenas de um
PLANO DE
MARKETING TURÍSTICO (limitado em sua característica ‘capenga’ e
insuficiente em
sua aplicabilidade, enfatizando, sobremaneira, o lado da publicização);
mas de
um PLANO DE TURISMO DO MUNICÍPIO DE NATAL, ou, mais precisamente, de um
PLANO
INTERMUNICIPAL DE TURISMO (abrangente, contemplando toda a Região
Metropolitana, ressaltando suas peculiaridades e potencialidades), a
ser elaborado a partir de um eficaz Diagnóstico Técnico Participativo,
contando
com a participação efetiva das forças vivas da sociedade, incluindo-se
os
gestores e agentes municipais, as instituições afins, as entidades
representativas da sociedade civil organizada, os prestadores de
serviços – em
todos os níveis, enfim, um PLANO INTERMUNICIPAL DE TURISMO que seja
capaz de
realizar, no seu processo de elaboração e aprovação, a mais ampla
mobilização
social e estabelecer mecanismos de controle e ação, desta feita na
perspectiva
do desenvolvimento sustentável, em interface de atualidade com os
movimentos do
mundo contemporâneo nessa área. Portanto, não haveremos de nos contentar
com
‘apenas’ mais um Plano de Marketing, por mais bem elaborado,
formalmente, que o
mesmo possa ser.
- Francisco Alves da Costa Sobrinho
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