02/05/2016
01/05/2016
1º DE MAIO
Dia do Trabalhador
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Dia do Trabalhador | |
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Dia do Trabalhador na cidade de Mumbai, na Índia |
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Índice
História
Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago, nos Estados Unidos.[1] [2] [3]
Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da
jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de
milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos Estados
Unidos. No dia 3 de maio houve um pequeno levantamento que acabou com
uma escaramuça com a polícia e com a morte de três manifestantes. No dia
seguinte, 4 de maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto
pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o
lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos polícias que
começavam a dispersar os manifestantes matando um agente, na rixa que se
seguiu sete outros morreriam. A polícia abriu então fogo sobre a
multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. No seguimento cinco
sindicalistas foram condenados à morte e três condenados a pena
perpétua. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haimarcet.[1] [4]
Três anos mais tarde, no dia 20 de junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris
decidiu por proposta de convocar anualmente uma manifestação com o
objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida
foi o primeiro dia de maio, como homenagem às lutas sindicais de
Chicago. Em 1 de maio de 1891 uma manifestação no norte de França
é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes.
Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos
trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.[1] [2] [4]
Em 23 de abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de maio desse ano dia feriado. Em 1920 a União Soviética adota o dia como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.[1]
Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa
data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores
estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de
trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.
Dia do Trabalhador em Portugal
Em Portugal, só a partir de maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país,
sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter
reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).
No Algarve, assim como na Madeira e Açores é costume a população fazer piqueniques e são organizadas algumas festas nas regiões.
Dia do Trabalhador no Brasil
Com a chegada de imigrantes europeus no Brasil, as ideias de princípios e leis trabalhistas vieram junto. Em 1917 houve uma Greve geral. Com o fortalecimento da classe operária, o dia foi declarado feriado pelo presidente Artur Bernardes em 1925.[1] [3] [4]
Até o início da Era Vargas
(1930–1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram
bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte,
dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha
se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo
e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao
poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos
passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.[4]
Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles
movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de
protesto e crítica às estruturas socioeconômicas do país. A propaganda
trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a
celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente
superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos
trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e
passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas
populares, desfiles e celebrações similares. Na maioria dos países
industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalhador. Comemorada desde o
final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes
trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago
(E.U.A.), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por
dirigirem manifestações que tiveram início justamente no primeiro dia de
maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou
feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur
Bernardes.[1] [3] [4]
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil,
se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar
neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito
importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação
das Leis do Trabalho – CLT, em 1 de maio de 1943.[3]
Dia do Trabalhador em Moçambique
Durante o período colonial (até 1975), os moçambicanos
estavam proibidos de celebrar o dia do trabalhador io em virtude da
natureza repressiva do regime colonial português. No entanto, houve
manifestações de trabalhadores moçambicanos, em particular em Lourenço Marques (atual Maputo), contra o modo de relações laborais existente naquele período.
Após a Independência Nacional, o Dia do Trabalhador é celebrado
anualmente, e com o passar dos anos, com as reformas políticas,
econômicas e sociais que o país sofreu a partir de finais da década de 80,
registrou-se um crescimento do movimento sindical em Moçambique. A
primeira instituição sindical no país foi a Organização dos
Trabalhadores Moçambicanos (OTM),
que veio depois a impulsionar o surgimento de novos movimentos
sindicais, cada vez mais específicos de acordo com os setores de
atividade.
Dia do Trabalhador na Suécia
O dia foi comemorado na Suécia pela primeira vez em 1890, com manifestações e desfiles em 21 cidades.[5]
Em Estocolmo marcharam 30 000 pessoas de Karlavägen até Hakberget, onde esperavam 20 000 outras pessoas.[6]
Os 50 000 manifestantes escutaram então os discursos de vários líderes
social-democratas e liberais, entre os quais August Palm e Hjalmar Branting. [6]
Foi aprovada uma resolução exigindo o dia de trabalho de 8 horas. [7]
É um dia feriado desde 1939.[8]
Dia do Trabalhador no mundo
Muitos países em todos os continentes celebram o dia 1 de maio como
Dia do Trabalhador, Dia do Trabalho, Dia Internacional do Trabalhador ou
Dia de Maio, embora o termo Dia de Maio ainda se refere ao significado
original em muitos deles que ainda celebram esse feriado. Em países onde
o dia 1 de maio não é feriado oficial, demonstrações são organizadas
nesse dia em defesa dos trabalhadores.
Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1 de maio:
- Nova Zelândia celebra o Dia do Trabalho na quarta segunda-feira de outubro, em homenagem à luta dos trabalhadores locais que levou à adoção da jornada diária de 8 horas diárias antes da greve geral que resultou no massacre nos Estados Unidos.
- Na Austrália o Dia do Trabalho varia de acordo com a região.
- Estados Unidos e Canadá celebram o Dia do Trabalho na primeira segunda-feira de setembro, escolhido propositadamente para que não fosse lembrado o massacre de 1 de maio.
Referências
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(Ajuda)30/04/2016
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29/04/2016
ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS
EDITAL Nº 03, DE 26/04/2016.
O Presidente da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras - ANRL, na forma regimental, convoca os Senhores e Senhoras. Acadêmicos para a Assembleia Geral Extraordinária, a ocorrer de forma continuada, para apreciação do Relatório da Comissão com as minutas do Estatuto Social e Regimento Interno, conforme cópias encaminhadas a todos, com observações de pontos polêmicos e emendas já recebidas, a ocorrer a partir do dia 3 de maio (terça-feira), às 16 horas, continuando nas terças-feiras seguintes até a apreciação total das minutas encaminhadas.
A estratégia adotada é a seguinte:
- As minutas do Estatuto e do Regimento Interno serão projetadas para uma melhor análise.
- As emendas ou sugestões serão consolidadas para conhecimento de todos e reapreciação da matéria até ser obtido o consenso de um texto definitivo.
- O tema exige quorum de maioria absoluta dos Membros Titulares empossados, quando de sua aprovação.
Participe deste momento histórico que é a revisão e atualização dos documentos institucionais da ANRL, em obediência às exigências do Código Civil vigente, que teve em 1977 a última atualização.
Diogenes da Cunha Lima
Presidente
28/04/2016
HISTÓRIA INTERESSANTE
ANNE SULLIVAN
Violante Pimentel
A
educadora Anne Sullivan, Annie Sullivan, ou Johanna Mansfield Sullivan
Macy, (Feeding Hills, Massachusetts, 14 de abril de 1866 – Nova Iorque,
20 de outubro de 1936), tornou-se célebre por haver conseguido educar
Helen Keller, uma menina cega, surda e muda, de família rica, e
superprotegida. A menina não conhecia o mundo à sua volta. Sabia do que
precisava para viver e terminou se tornando altamente agressiva com os
familiares, transformando-se em uma verdadeira tirana em sua casa. Sua
familia, por compaixão, dava-lhe todas as liberdades, por considerá-la
inválida. Helen Keller tinha o domínio total de sua casa, e controlava o
comportamento dos seus familiares. Todos temiam suas reações
agressivas, principalmente durante as refeições. Ninguém, até então,
dera-lhe a mínima educação. Ninguém lhe ensinara nada. Era impossível
Helen Keller entender o que era uma pessoa educada. Nunca fora
contrariada em nada e nunca ouvira um não dos seus pais ou de qualquer
pessoa. Todos a temiam. Ao se deparar com Helen Kelller, a professora
Anne Sullivan entendeu que estava diante do maior desafio da sua vida: o
desafio de explicar a uma menina cega, surda e muda, como viver no
mundo e como entendê-lo. Seu maior objetivo era que Helen Keller fosse
tratada como uma pessoa normal. Para isso, a professora entrou em choque
com os seus pais, que sempre sentiram pena da filha e nunca a trataram
como uma criança normal.
Filha
de Thomas Sullivan e Alice Cloesy, fazendeiros imigrantes irlandeses,
Anna Sullivan também tinha sido deficiente visual. Contraíra tracoma aos
cinco anos, o que quase a levou à cegueira definitiva. Após nove
cirurgias, recuperou alguns graus da visão. Sua mãe morreu dois anos
depois. O pai, então, abandonou a ela e ao irmão em um orfanato em
Tewksbury. Seu irmão, que contraíra tuberculose morreu pouco tempo
depois. Anne Sullivan sempre foi vítima da pobreza, e de maus tratos do
pai alcoólatra, que chegou a violentá-la.
Apesar
de ter sido deixada em um orfanato, com poucas condições de educação
formal, Anne Sullivan conseguiu se sobressair. Quando o presidente da
secretaria estadual de instituições de caridade Frank Sanborn, visitou o
orfanato de Tewksbury, Anne literalmente se jogou aos seus pés e
chorando pediu: " Sr. Sanborn, eu quero ir à escola."
Depois
de recuperar alguns graus da sua visão após uma série de cirurgias, e
de se graduar como a oradora da sala em 1886 no Instituto Perkins para
Cegos, ela começou sua longa carreira como professora de Helen Keller.
A educadora usou o método da Língua de sinais, através do tato. Helen Keller tinha
sete anos, quando Anne Sullivan ali chegou para ser sua mestra. Sua
primeira reação, foi agredir a professora, jogando-lhe água no rosto.
Imediatamente,
a moça revidou, atirando-lhe também água no rosto. A discípula chorou,
contrariada, pois, até então, ninguém havia reagido a uma agressão sua. A
luta foi árdua. As agressões se sucederam e a professora sempre reagia à
altura, apesar de falar com delicadeza, e sempre procurar dizer à
menina que aquilo estava errado. No começo, os pais da garota se
chatearam, mas a professora foi franca, dizendo-lhes que somente daquela
forma, Helen Keller se tornaria sociável. O tempo passou, e Anne
Sullivan conseguiu um verdadeiro milagre. Helen Keler passou a lhe
obedecer e tornou-se dócil. Aos dez anos, aprendeu a falar através de
sinais na mão e a ler pelo método Braille.
A
senhorita Sullivan começou suas aulas a partir da obediência e do
alfabeto ASL Língua de Sinais. Sullivan assistiu às aulas com Helen e
monitorou-a através do Instituto Perkins, a Escola de Cambridge para
Jovens Senhoras e a Faculdade de Radcliffe. Todos que entraram em
contato com Anne Sullivan se surpreenderam com a facilidade de
comunicação entre ela e a discípula Helen Keller.
Alexander Graham Bell, Andrew Carnegie, Henry H. ogers e John Spaulding foram apenas alguns dos que as encontraram e apoiaram.
Ao
longo do tempo, muitos duvidaram do êxito que Anne Sullivan teria nessa
sua missão. Após Helen se formar, a senhorita Sullivan continuou a
acompanhá-la em suas viagens e palestras. Quando Helen se formou em
Radcliffe, Anne se casou com um jovem instrutor de Harvard, John Albert
Macy, em 1905. Os três viveram juntos até 1912 quado os Macy se
separaram. Anne e Helen tinham uma grande demanda de palestras para
arrecadar fundos para a Fundação Americana para Cegos. No entanto, por
vezes as pessoas eram caridosas e complementavam sua renda. Anne
Sullivan não recuperou sua visão completamente, mas ao final de sua vida
recebeu o reconhecimento da Universidade Templo , o Instituto
Educacional da Escócia e a Fundação Memorial Roosevelt, pelo ensinamento
a Helen Keller.
Graças
ao grande empenho de Anne Sullivan, Helen Keller foi a primeira mulher
cega, surda e muda, a ganhar um diploma, tornando-se apta a conviver em
sociedade. Tornou-se escritora e ativista social.
27/04/2016
H O J E
FRANCISCO MARTINS HOMENAGEIA:
DIULINDA GARCIA TRAZ ATÉ NÓS "ENTRENÓS" SEU NOVO LIVRO DE POEMAS
A arte
A arte expõe os paradoxos,
desconstrói,provoca
e aproxima olhares.
desconstrói,provoca
e aproxima olhares.
(Diulinda Garcia)
A poeta Diulinda Garcia lançará no próximo dia 27 de abril, às 19 h, no Fran's Café, em Ponta Negra - Natal-RN, o seu mais recente livro de poemas "Entrenós", que traz a marca editorial Sarau das Letras. Diulinda Garcia é uma poeta que afirma: "Fazemos parte da tripulação de uma nave de sonhos onde reina a fantasia, que transforma a saudade dos que partem e a solidão dos que ficam em um prelúdio sinfônico de louvor à vida".
Suas produções poéticas tem poetrix, haikais, minimalistas e versos livres (onde estão a maior parte dos poemas). E uma poeta que canta ao mundo sua imortalidade e que diz ter a capacidade de ressurgir sempre, todo dia, independente da situação em que se encontra:
NÃO APRENDI A MORRER
Embora a vida me doaRasgo o tempo
Tiro as vestes
Começo tudo outra vez
Não aprendi a morrer
Eu confesso que não sei quais poemas estarão presentes no novo livro da poeta Diulinda Garcia, mas uma coisa é certa. Sejam quais forem, são belos e valerá muito ter nas mãos, degustar e sentir prazer com a arte poética dessa mulher que procurar ser imune aos efeitos do tempo.
Parabéns poeta!
26/04/2016
OS COMPROMISSOS COM O
NOVO TEMPO
Valério Mesquita*
O que é intenção, já é deliberação. Os Tribunais de
Contas se impõem na estrutura do Estado como ponto de sustentação e equilíbrio.
As instituições são permanentes. Seus servidores passam e elas ficam. Devem se
adequar ao determinismo da evolução social. Os governantes não podem se
distanciar do povo, como se já não precisassem ouvir a sua voz. Como se o poder não fosse um bem de todos e
não tivesse nas suas tessituras mais nobres o dever de promover o bem estar
coletivo sem ferir a liberdade e a legalidade. Assim se configuram, nos dias
atuais, a responsabilidade e o papel do Tribunal de Contas como instrumento
indispensável na democracia moderna. Ele tem que continuar a otimizar, decisiva
e amplamente, a sua contribuição para o aprimoramento da vida institucional do
Estado. A sua missão maior é lutar para eliminar duas chagas da administração
pública: o desvio e o desperdício. E ser parte e artífice, ao mesmo tempo, da
obra infindável, inesgotável e sempre renovada: promover a felicidade
individual de cada cidadão e cidadã. Controlar não é só punir. É também
prevenir, é detectar, é corrigir e orientar.
A trajetória de todo homem público se diferencia
quando ele guarda, como titulação verdadeira, os caminhos exatos e
insubstituíveis da bondade humana e da disponibilidade de servir neste mundo
áspero e às vezes desumano. O fundamental é ter consciência de que é possível o
milagre do compartilhamento para a vida ser sempre uma proclamação plena de
convivência humana e funcional. Pois, como se vê, há muito a fazer para
continuar os níveis de aperfeiçoamento da ação de um Tribunal, no cumprimento
dos seus objetivos.
Acosto-me, sem restrição, ao sábio preceito segundo o
qual “não são os cargos que dignificam as pessoas, mas as pessoas que
dignificam os cargos”.
Relembro, aqui, o esplendor do pensamento do escritor
Mário de Andrade (1893 – 1945), no seu “Valioso Tempo dos Maduros”:
“Contei meus anos e descobri que terei menos tempo
para viver daqui para a frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais
passado do que futuro.”
“Já não tenho tempo para lidar com o supérfluo.”
“Já não tenho tempo para conversas intermináveis...”
“Já não tenho tempo para administrar melindres de
pessoas...”
“Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos,
quero a essência, minha alma tem pressa…”
“Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O
essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial!”
Chego à conclusão de que a missão maior do julgador é
a de garantir a obediência à lei no uso dos recursos públicos. Deve lutar para realizar,
assim, o possível. Não obstante a vontade de ver esse novo tempo seja imensa,
mas o modelo do Brasil novo já se encontra à vista.
(*) Escritor.
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